segunda-feira, 14 de julho de 2008

POEMA DO MORTO-VIVO (11/11/2006)


Esse é meu poema do "morto-vivo". O fato d´eu gostar de escrever e ter facilidade para falar o que sentia, me ajudou bastante! Mas, ainda assim, não era sufuciente...o buraco era imenso, que não havia palavra para descrever. Mas o amor era/é tão grande, que me ajudou a reescrever essa história e a sobreviver.

Eu sabia que não tinha razão para sofrer, mas aquele sofrimento era inexplicável, mas existia, mesmo. Vinha do nada, com uma força. Rompia tudo dentro de mim e me dominava!


11 de novembro de 2006:

POEMA DO MORTO-VIVO

Eis que é a vida

Dizem que é para ser vivida

Mas como não viver

Se se já está vivo?

Tem vida vivida por máquinas e aparelhos

Tem morte vivida por dores e dissabores

E quem vive sem vida?

E quem tem todos os motivos para se estar vivo

E bem vivo

Mas se sente morto e falido?

Totalmente destruído!

Viver ou morrer?

Que diferença faz?

Tem vivo que já tá morto...
E quem tá morto...tanto faz!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seu comentário/participação. Obrigada, pela visita! Volte sempre!

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails