Esse é meu poema do "morto-vivo". O fato d´eu gostar de escrever e ter facilidade para falar o que sentia, me ajudou bastante! Mas, ainda assim, não era sufuciente...o buraco era imenso, que não havia palavra para descrever. Mas o amor era/é tão grande, que me ajudou a reescrever essa história e a sobreviver.
Eu sabia que não tinha razão para sofrer, mas aquele sofrimento era inexplicável, mas existia, mesmo. Vinha do nada, com uma força. Rompia tudo dentro de mim e me dominava!
Eu sabia que não tinha razão para sofrer, mas aquele sofrimento era inexplicável, mas existia, mesmo. Vinha do nada, com uma força. Rompia tudo dentro de mim e me dominava!
11 de novembro de 2006:
POEMA DO MORTO-VIVO
Eis que é a vida
Dizem que é para ser vivida
Mas como não viver
Se se já está vivo?
Tem vida vivida por máquinas e aparelhos
Tem morte vivida por dores e dissabores
E quem vive sem vida?
E quem tem todos os motivos para se estar vivo
E bem vivo
Mas se sente morto e falido?
Totalmente destruído!
Viver ou morrer?
Que diferença faz?
Tem vivo que já tá morto...
E quem tá morto...tanto faz!
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