VONTADE + DEDICAÇÃO + CARINHO + ATENÇÃO + COMPREENSÃO + TRATAMENTO CERTO = CURA DE TODOS OS MALES!!!
Ainda pretendo falar sobre dados técnicos/científicos. Por enquanto, ainda falo da minha experiência. São toques que dou de quem viveu e sabe do que está falando.
Quando decidi iniciar o tratamento, procurei aliar a indicações de amigos e meu plano de saúde... até, que consegui!
Minha primeira psiquiatra era bem legal. Comecei o tratamento com ela, muito bem. Mas, foi detectada a necessidade de começar de começar um tratamento psicológico, também (era necessário trabalhar o emocional). Me indicou uma psicóloga da clínica, mas eu não estava em condições de pagar.
Até que soube que a Uneb (Universidade do Estado da Bahia) oferecia serviço psicológico para alunos (eu fiz pós-graduação lá). Tive a indicação de uma fantástica.
Quando informei à minha psiquiatra, me pareceu que ela não havia gostado, mas não me falou nada, nem me orientou a não fazer... simplesmente, mal entrava na sala em minhas consultas, aumentava as doses do remédio e tchau! Achei aquilo muito chato e parei.
Com a psicóloga, não conseguia ter uma seqüência, ela era muito procurada e era por ordem de chegada; acontecia dela não ir...; vieram alguns feriados... Fora que a linha era junguiana, para mim, naquela fase, não era bom. Muita abstração para quem não conseguia nem racionalizar para fazer xixi...
Achei que eu não era merecedora, daí, tudo dando errado. Fiquei triste. Alguns fatores externos me incentivavam a piorar... (como o início das mudanças...)
Foi, então, que, um dia, fui para a casa dos meus pais e uma grande amiga, que ainda não tinha tido coragem de ir me ver, foi lá e constatou com seus olhos o meu estado... era um ser sem descrição: olheiras enormes e fundas; nariz enorme de tanto chorar; cabelo sem pentear...; houve um dia que saí de casa de camisola, e fui para a casa dos meus pais, a pulso! Daí, ela resolveu me indicar uma psicóloga (Lilian Rezende), que me cobrou um precinho camarada. Voltei a procurar um psiquiatra. E tudo melhorou.
A linha Cognitiva estava mais adequada com minha realidade e necessidade.
Atrapalhava um pouco o fato d´eu “tirar onda” de entendida de Psicologia. Já havia pensado em ser, mas a veia de Comunicação falou mais alto. Na faculdade, tive 1 ano de aula de psicologia (Introdução a Psicologia e Psicologia Social), daí, sempre querer avaliar a técnica por trás das palavras... até que vi, que estava atrapalhando a mim mesma. Oras, estava sendo tratada ou o quê? Decidi descer do meu pedestalzinho e me entreguei! Decidi me cuidar, não era momento d´eu estar querendo julgar um trabalho que nem conheço a fundo... mal superficialmente...
Meu psiquiatra, também trabalhava com hipnose, mas o plano não cobria e era um tratamento bom, porém, salgado para meu bolso...
O que mais gostei nessa mudança, foi que Lilian soube fazer o que era necessário: ela conversou com meu marido e com minha mãe, sobre o problema e deu algumas orientações básicas. Tempos depois, isso me fez ver (já que só depois fui saber) o quanto é importante essa interação. O tratamento não é só com o depressivo (vamos chamar assim), mas com quem está de fora também. Lilian pegou o contato do psiquiatra; falou com quem estava mais envolvido comigo; e se tivesse alguém querendo tirar dúvida, ela ouviria. Foi um tratamento profissional mesmo. O fato dela ter me cobrado um valor mais baixo, não interferiu na qualidade do trabalho, nem em sua dedicação no caso. O profissional também precisa se envolver e, de certa forma, adotar o paciente. Ela me fez voltar a sorrir em muito pouco tempo e me falando as verdades. Ela não era dura e seca; ela era direta. Foi ótimo o tratamento. Se, hoje, eu tivesse condições, continuaria a fazer terapia, porque é bom demais! A gente se conhece melhor; tem prazer em crescer como pessoa; fortalece a auto-estima; descobre que somos mais fortes a cada dia... enfim, eu me identifiquei.
Dr. Fernando também era bem legal. Mas as consultas com o psiquiatra foram diminuindo, à medida que se vai melhorando e os remédios vão sendo retirados aos poucos. Ele também me ouvia muito, antes de passar a receita. Não era só chegar e “tome, pode ir!”. Havia um cuidado em ser profissional e honrar com seu estudo e sua carreira. Ele trabalhava bem. O que se espera de um Profissional, né?!
Sei que a confiança no tratamento me ajudou ainda mais. E dr. Fernando repetia sempre que: “confiar no tratamento já é meio caminho para a cura”. E é verdade.
Ele me dizia que uma depressão mal curada é pior do que uma recaída... E olhe, é mesmo! Como interrompi o primeiro tratamento, a “coisa” veio com uma força, parecia um vendaval; um tufão; um furacão... Sorte que eu tinha uma base sólida e muita gente a me ajudar de verdade. Esse era o apoio fundamental!
O tratamento consiste em:
1 - VOCÊ QUERER;
2 - VOCÊ SE IDENTIFICAR COM O PROFISSIONAL E SUA LINHA DE TRABALHO;
3 - TER QUEM TE AME E TE APÓIE AO SEU LADO, SEMPRE!!!
4 - (e não por último) VOCÊ CONFIAR NO TRATAMENTO!
Fora o item 1, os outros não precisam seguir uma ordem; todos são relevantes e têm seus pesos e seu papéis. É um trabalho de equipe, mesmo!!!
CONFIE EM SEU TRATAMENTO E SE DEDIQUE, O RESULTADO É BOM PARA VOCÊ!
“Confiar no tratamento, já é meio caminho andado para a cura”
(Dr. Fernando Vasconcelos, psicoterapeuta)
Quando decidi iniciar o tratamento, procurei aliar a indicações de amigos e meu plano de saúde... até, que consegui!
Minha primeira psiquiatra era bem legal. Comecei o tratamento com ela, muito bem. Mas, foi detectada a necessidade de começar de começar um tratamento psicológico, também (era necessário trabalhar o emocional). Me indicou uma psicóloga da clínica, mas eu não estava em condições de pagar.
Até que soube que a Uneb (Universidade do Estado da Bahia) oferecia serviço psicológico para alunos (eu fiz pós-graduação lá). Tive a indicação de uma fantástica.
Quando informei à minha psiquiatra, me pareceu que ela não havia gostado, mas não me falou nada, nem me orientou a não fazer... simplesmente, mal entrava na sala em minhas consultas, aumentava as doses do remédio e tchau! Achei aquilo muito chato e parei.
Com a psicóloga, não conseguia ter uma seqüência, ela era muito procurada e era por ordem de chegada; acontecia dela não ir...; vieram alguns feriados... Fora que a linha era junguiana, para mim, naquela fase, não era bom. Muita abstração para quem não conseguia nem racionalizar para fazer xixi...
Achei que eu não era merecedora, daí, tudo dando errado. Fiquei triste. Alguns fatores externos me incentivavam a piorar... (como o início das mudanças...)
Foi, então, que, um dia, fui para a casa dos meus pais e uma grande amiga, que ainda não tinha tido coragem de ir me ver, foi lá e constatou com seus olhos o meu estado... era um ser sem descrição: olheiras enormes e fundas; nariz enorme de tanto chorar; cabelo sem pentear...; houve um dia que saí de casa de camisola, e fui para a casa dos meus pais, a pulso! Daí, ela resolveu me indicar uma psicóloga (Lilian Rezende), que me cobrou um precinho camarada. Voltei a procurar um psiquiatra. E tudo melhorou.
A linha Cognitiva estava mais adequada com minha realidade e necessidade.
Atrapalhava um pouco o fato d´eu “tirar onda” de entendida de Psicologia. Já havia pensado em ser, mas a veia de Comunicação falou mais alto. Na faculdade, tive 1 ano de aula de psicologia (Introdução a Psicologia e Psicologia Social), daí, sempre querer avaliar a técnica por trás das palavras... até que vi, que estava atrapalhando a mim mesma. Oras, estava sendo tratada ou o quê? Decidi descer do meu pedestalzinho e me entreguei! Decidi me cuidar, não era momento d´eu estar querendo julgar um trabalho que nem conheço a fundo... mal superficialmente...
Meu psiquiatra, também trabalhava com hipnose, mas o plano não cobria e era um tratamento bom, porém, salgado para meu bolso...
O que mais gostei nessa mudança, foi que Lilian soube fazer o que era necessário: ela conversou com meu marido e com minha mãe, sobre o problema e deu algumas orientações básicas. Tempos depois, isso me fez ver (já que só depois fui saber) o quanto é importante essa interação. O tratamento não é só com o depressivo (vamos chamar assim), mas com quem está de fora também. Lilian pegou o contato do psiquiatra; falou com quem estava mais envolvido comigo; e se tivesse alguém querendo tirar dúvida, ela ouviria. Foi um tratamento profissional mesmo. O fato dela ter me cobrado um valor mais baixo, não interferiu na qualidade do trabalho, nem em sua dedicação no caso. O profissional também precisa se envolver e, de certa forma, adotar o paciente. Ela me fez voltar a sorrir em muito pouco tempo e me falando as verdades. Ela não era dura e seca; ela era direta. Foi ótimo o tratamento. Se, hoje, eu tivesse condições, continuaria a fazer terapia, porque é bom demais! A gente se conhece melhor; tem prazer em crescer como pessoa; fortalece a auto-estima; descobre que somos mais fortes a cada dia... enfim, eu me identifiquei.
Dr. Fernando também era bem legal. Mas as consultas com o psiquiatra foram diminuindo, à medida que se vai melhorando e os remédios vão sendo retirados aos poucos. Ele também me ouvia muito, antes de passar a receita. Não era só chegar e “tome, pode ir!”. Havia um cuidado em ser profissional e honrar com seu estudo e sua carreira. Ele trabalhava bem. O que se espera de um Profissional, né?!
Sei que a confiança no tratamento me ajudou ainda mais. E dr. Fernando repetia sempre que: “confiar no tratamento já é meio caminho para a cura”. E é verdade.
Ele me dizia que uma depressão mal curada é pior do que uma recaída... E olhe, é mesmo! Como interrompi o primeiro tratamento, a “coisa” veio com uma força, parecia um vendaval; um tufão; um furacão... Sorte que eu tinha uma base sólida e muita gente a me ajudar de verdade. Esse era o apoio fundamental!
O tratamento consiste em:
1 - VOCÊ QUERER;
2 - VOCÊ SE IDENTIFICAR COM O PROFISSIONAL E SUA LINHA DE TRABALHO;
3 - TER QUEM TE AME E TE APÓIE AO SEU LADO, SEMPRE!!!
4 - (e não por último) VOCÊ CONFIAR NO TRATAMENTO!
Fora o item 1, os outros não precisam seguir uma ordem; todos são relevantes e têm seus pesos e seu papéis. É um trabalho de equipe, mesmo!!!
CONFIE EM SEU TRATAMENTO E SE DEDIQUE, O RESULTADO É BOM PARA VOCÊ!
“Confiar no tratamento, já é meio caminho andado para a cura”
(Dr. Fernando Vasconcelos, psicoterapeuta)
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