Sei lá! Tem dias que penso que não vou suportar de pressão. Em época de crise, crie, né assim? Montamos uma empresa e vêm os medos: vai dar certo? Vamos vender, tudo? Bate uma aceleração mental e tudo vira, como num looping. Somado aos afazeres paralelos - filho, marido, voltar a estudar, planejar a colocação em prática de um sonho - em breve divido aqui - e tudo o mais, como contas a pagar e rotina em geral, em alguns momentos penso que não vou dar conta. Daí, nessas horas, venho aqui e me leio. Vejo o quanto já superei e relembro-me o que acredito e o que "tenho" que acreditar - risos. Respiro fundo. Dou uma paradinha. Repito para mim: "só temos duas opções, nadar ou morrer...". Ai, meus braços! Ai, minhas pernas! Não sei o que seria de mim sem vocês. Nado, nado e nado. Olho para o céu e digo: a vida é uma linda poesia, mas, muitas vezes, uma poesia pesada. O que não deixa de ter sua beleza e seu porquê.
Nessas horas eu me lembro: eu tenho tanta vontade de ser feliz! - Ah, isso não me impede de explodir, de ter acessos de raiva, de me sentir para baixo... Hoje em dia, o diferencial está em ver e querer ver, mesmo que algo esteja tapando minha visão. Saber lidar com as emoções. É! Estou começando a aprender... tô no portão que dá acesso ao caminho que leva ao portãozinho de entrada do caminho para a felicidade! Já, já, no tempo certo, chego lá! Todos nós nascemos para isso, foi não?! Crisálida, minha gente! Crisálida! Eu quero sair da sala da ilusão... cansa, depois de tanto tempo. E, só saindo, entenderemos o que se chama Vida.
Poxa, que vontade de ser feliz!
Pat Lins.
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