"... Fazer um maior número de atividades - mais aulas, mais exercícios de alfabetização, mais atividades esportivas - não garente o tipo de pessoa que nossas crianças se tornarão. É claro que gostaríamos que elas ganhassem um Prêmio Nobel e marcassem o gol de vitória da Copa do Mundo, no entanto, nada garante que isso vá acontecer. Devemos parar de fingir que o sucesso delas é algum tipo de reflexo das nossas habilidades como pais. Sim, precisamos dar comida, abrigo, assistência médica, educação e TONELADAS DE AMOR aos nossos filhos. Mas, pensar que eles são o que nós os fazemos ser é algo sem sentido que só serve para destruir a individualidade deles, estressá-los e prejudicar todo mundo..."
(Trecho do livro: EU ERA UMA ÓTIMA MÃE, ATÉ TER FILHOS - como lidar com os desafios da maternidade com amor e bom humor.)
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