A maioria de nós acha que se uma pessoa deixou de fazer parte de nossas vidas é porque perdeu-se algo... Eu não vejo bem por aí.
Para mim é algo assim: nossas escolhas - principalmente as profissionais e religiosas - nos levam ao encontro de pessoas afins. Ou seja, estarão em nossa rotina diária porque fazem parte do mesmo grupo social. Família, amigos, colegas, clientes, etc nos tornam partes de subgrupos. Sempre estaremos ali, aqui e acolá. É como se fossem caminhos cruzados: nos encontramos aqui.
Já vi muito como "perda". "Perdi amigos que tanto amava...". Hoje, vejo que diminuí contato e que algo mudou. Nossos amigos também pertencem aos seus grupos, também seguem seus caminhos e têm seus encontros com pessoas que frequentam os mesmos lugares - o que, lógico, favorece a rotina mais frequente de encontros.
Alguns eu "perdi" por mal entendidos; bem entendidos - tem gente que não faz parte da mesma "vibe" e não adianta, as incompatibilidades pesam mais...; alguns a gente pensa que perdeu, mas, só perdeu o contato e quando encontra, nossa!, parece que nem se afastou. E assim vamos seguindo. Ganhando quando sabemos o que ganhamos.
Eu discordo de que uma boa afinidade seja necessário um grude. Eu, mesma! Grude, para mim, desgasta. Eu gosto de me sentir livre e deixar os meus amigos livres. E é nessa liberdade, nessa ausência de cobrança que a gente tem a liberdade de estar sempre juntos e por anos e anos!
Por isso que digo que PESSOAS ENTRAM E SAEM DE NOSSAS VIDAS - DEIXEMOS SEMPRE AS PORTAS ABERTAS! O amor é livre e libertador! E só com a verdadeira liberdade temos condições de fazer escolhas mais acertadas!
Brindemos a cada AMIGO que temos! Perto ou longe, AMIGO é AMIGO, sempre! Tempo é o momento.
Cheers, my friends!
Pat Lins.
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