segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

...TEMPO VELHO - TEMPO NOVO, DE NOVO...


Todo ano, ele começa bem novinho, fresquinho que só. Nós fazemos tantos planos...

Todo ano, ao final do ano, o ano fica bem velhinho e segue seu caminho rumo ao passado. Descansa em paz.

Todo ano, um ano termina. Todo ano, um ano começa.

A gente amadurece, à medida que os anos passam e a gente se dá conta de que todos se foram, mas ainda estão em nós, sem pesar.

A gente se eleva, quando percebe que cada ano que começa nasce, como um bebê. 

QUE EM 2015, AGORA, BEM NO COMECINHO, A GENTE SINTA COM A PUREZA QUE O INÍCIO PEDE. QUE A GENTE OLHE O NOVO COMO QUEM ACABA DE NASCER - DE NASCER DE NOVO, DE RENASCER.

Que nossos sentires sejam com aromas de lavanda, jasmim, alecrim, hortelã... ou aquele cheirinho de terra molhada após a chuva. Que a chuva, seja de bênçãos e amor! 

Que as cores dos dias sejam como o arco-iris, com raios de luzes e cores harmônicos, trazendo beleza, esperança e transformação para as situações mais escuras e tristes!

Que o vento das boas novas chegue, levando tudo o que é passado! Limpando e purificando nossos lares/mente/corações/corpos/almas. Arejando com o ar fresco do novo começo!

Que sintamos, em cada abraço, em cada olhar, em cada beijo, em cada palavra, em cada estar - estejamos onde estivermos - a presença Dele, do Pai. E que, sendo assim, tudo seja simplesmente, DIVINO!

Que as trocas sejam de amor! E que lembremos: nem na hora do nosso nascimento estamos sós... temos a Mãe conosco todo o tempo. O desligar não é um corte para afastar, apenas um respeito ao livre arbítrio, onde nos deixa claro que somos seres individuais, mas tudo ao nosso redor é coletivo, inclusive o Universo! Assim, que, naquele momento de dor, a gente respire fundo e sinta o amor que vem do alto. Que procuremos acolhimentos com a Mãe Natureza, sob o céu, sobre a grama, mergulhando no mar, sob as estrelas, sentindo a brisa a nos abraçar!

Que o caminho seja de e com luz! Que o Tempo seja cada vez mais generoso com nosso caminho e nosso caminhar. Que o ritmo seja de compasso com o Grande Plano do Pai, com o amor da Mãe e com a sabedoria do Tempo de Ser. E que haja PAZ.

Que cada sombra, ansiosa para ser iluminada, assim seja!

Que cada sonho, ansioso para se tornar realidade, tenha seu tempo de ser e se realize!

Que a realidade seja como o mais lindo e divino sonho!

E que a música nos embale, nos faça dançar a DANÇA DA VIDA, ao som da MÚSICA DO TEMPO DE SER. E que a letra seja A NATUREZA CANTANDO.

Desejo que quem ler esta mensagem sinta todo amor puro e singelo que está nela, que é esta mensagem!

Não uma gota de carinho, mas um oceano de amor! 

Que os anjos nos envolvam. Envolvam. Envolvam!!! Num círculo sagrado de muito amor, paz, saúde, prosperidade e FELICIDADE!

Desejo um 2015 transformador e concretizador!

É DESSA VEZ!

ASSIM SEJA! ASSIM É! ASSIM SERÁ!

Gratidão, meu Deus!

Muito AMOR!

Pat Lins.

Abaixo: Texto - Carta de Seth - do filme Cidade dos Anjos; música: "In the arms of an angel", Sarah McLachlan

sábado, 27 de dezembro de 2014

EU ACREDITO


O que penso:

NÃO EXISTE MAL ALGUM EM ACREDITAR.

EXISTE MAL EM SE FECHAR NO QUE ACREDITA COMO SE TUDO COUBESSE E SÓ EXISTA LÁ.

Pat Lins.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

FELIZ HOJE!


Têm coisas na vida da gente que quem tá de fora não entende e não dá tempo para explicar. Né assim? Hora de fazer. Né isso?

Acontece isso com todo mundo, né verdade?

Por que, quando é para aceitar que o outro não tem tempo para nos situar da vida dele/a, a gente se dói? A gente acha que foi excluído?

Tudo que tem um lado, tem o outro. Compreender e não julgar é isso.

Já passou da hora de deixarmos de melindre. Eu, por exemplo, gostaria de ter mais tempo para um monte de gente que amo, ou gosto, ou simpatizo... Nem sempre dá para eu dar atenção às mais de sabeDeusquantaspessoas eu conheço. E isso não é falta de sentir carinho, afeto ou afins. Do mesmo jeito que não cobro do outro essa presença. Simplesmente, vibro na sintonia do carinho. Muito em nós é carência.

Vamos crescer, gente. Parar de ficar parado lá atrás com os olhos arregalados lá para a frente. Vamos nos mexer com consciência do "eu" em mim e do "eu" o outro.

Hoje, que não é mais Natal, é um bom momento para praticar o que prometemos através das lindas canções e mensagens em cartões.

Que os desejos se tornem realidade em 3, 2, 1! Já!

Ops! Quem saiu no 1? Volte. Quem esperou o "já" ? Já era para ter ido. Hohoho Hahaha

Feliz dia 1 depois do Natal!

FELIZ HOJE!!!

Pat Lins.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

PEDIDOS DE NATAL


O que pedi a Papai Noel? Nada. Liberei ele.

O que pedi a Papai do Céu? Tudo! Agradeci por tudo - principalmente por cada aprendizado...incluindo os mais árduos, agradeci por todos e cada um.

Parabenizei Jesus, pelos 2014 anos. Fiz um pedido especial - e que Ele levasse ao Pai: muito AMOR em todos e cada corações.

Pedi perdão. Perdão porque julgo e muito. Perdão para os que me julgam. Perdão porque julgamos.

Pedi à Mãe que me dê serenidade. Me capacite a dar muito amor. Porque se aprendi algo nessa vida, é que o amor é tão pleno, tão magnífico, que não quer nada em troca, apenas ESPAÇO em nossas vidas.

Pedi ao Pai por minha família, amigos, conhecidos, colegas, novos amigos... Por todos e cada um que cruzei e cruzou meu caminho.

Pedi que a cruz não seja o símbolo mais marcante, e sim o deserto, a estrela, a manjedoura e a FAMÍLIA - que incluem os animais e os amigo, além do sangue e do espírito.

Pedi alívio para nossas almas. Que elas possam se revelar em Luz. À luz do Espírito Santo.

Nossa! Quanta coisa eu pedi. E agradeço por receber!

Jesus é Luz. E a luz é real. Se não vê, olhe direito, lá ela está, sempre.

Muita luz em nossos caminhos.

FELIZ NATAL! Que nasça em nós o Amor que Cristo representou e representa.

Pat Lins.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

DESEJO DE NATAL!


Desejo que o Cristo ilumine cada mente vazia de verdade, cada coração oco e cada alma apagada por falta de espaço pela ausência de amor.

Desejo que cada palavra dita seja vivida e que ninguém passe pela dificuldade do outro, para, sentindo na pele compreender... Que a mesa seja farta, e não falte gratidão - não porque tantos não têm o que você tem, mas por você ter o que tem!

Que um prato simples e feito com amor possa ter a mesma importância que o peru mais caro e tenro.

Se o que importa é a família, que ela importe e não o que cada integrante da família possa levar. Que o vazio de uma contribuição seja compensado pelo esforço da presença.

Que tudo o que Jesus ensinou seja aplicado todos os dias, não apenas palavras no natal. E que olhar com olhos de amor seja um enxergar.

Peço perdão ao Pai, por todos nós... "Perdão Pai, eles não sabem o que fazem". Enquanto uns vivem o aqui e agora e constroem pontes, outros vivem do ontem e constroem muros altos...

Desejo que o AMOR e a FAMÍLIA sejam reais. Só há família unida se houver amor. E só há amor se houver respeito.

Desejo que a caridade, generosidade e compaixão sejam entendidas, em nível de consciência para, enfim, serem praticadas.

FELIZ NATAL! Que a mensagem do Cristo e das músicas natalinas sejam colocadas em prática no dia a dia, dentro das nossas imperfeições.

Pat Lins.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

FELIZ NATAL!


Que a força e a energia do "novo", do nascimento, da união, da mudança, da transformação ilumine nossas mentes, corações e ações!

Que o Cristo - que permanece vivo em Seus ensinamentos deixados a nós, através do legado que foi/é a Sua Vida - toque no mais profundo e íntimo do nosso Ser, fazendo emergir a nossa consciência Crística de amor, paz, sabedoria, respeito, harmonia, saúde e prosperidade!

Que Deus envie anjos em nossos lares/corações/mentes para nos limpar, purificar. Que nos envolvam na Luz do Espírito Santo guiando, conduzindo, protegendo e expandindo nossa consciência, discernimento e nobres atitudes!

Desejo que os BONS e REAIS VALORES, aqueles que não têm preço e não se vendem ou parcelam, sejam nossa base REAL de VIDA.

Desejo que o BOM, mas o BELO  e o JUSTO sejam nossa maneira de ver e viver a Vida. Que esse seja o tripé que nos impulsiona, que nos eleve e que nos permita SER um Ser melhor.

Desejo um Feliz Natal! Que 2015 sejamos melhores, em prática, para que nossa realidade possa ser melhor!

Desejo AMOR!

Desejo uma CHUVA DE LUZES EM NOSSAS VIDAS!

Pat Lins

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

ACORDA, BRASILEIRO!


Para quem ainda não entendeu... para quem ainda se acha mais esperto, digo que sou grata pela minha "burrice". Ao menos, sendo "burrinha", posso ver o que os espertos de plantão não estão vendo e me acabo de rir com as bizarrices ingênuas desse nosso povo - que sou eu e é você, goste ou não.

Lembremos que somos a "opinião pública" e isso oscila como a onda e a "media" surfa em cima de nós. É, bebé.

Quando manifestei aqui minha preocupação com a volta da ditadura, muita gente negligente com a própria inteligência, doidos por brigar por quem ganhou ou perdeu, apenas alimentou o que a manipulação quer: mostrar que aqui, do lado de cá da telinha, somos todos seguidores e servidores.

Houve uma jogada para ver se e o que colava... tipo: "vamos tirar quem não nos agrada e tacar o pau". Creiam, taca-se o pau em qualquer um que desvie 0,01 mm do jogo de interesse da mão invisível que nos guia - já falava Adam Smith, em outros tempos...

Em tudo que se é lançado, se é medido. Feedback é tudo. E viva minha formação e experiência profissional que me permitem ver, sem julgar os que não estão vendo, mas entender que, ainda assim, sou "burrinha". #prefiro

Pois é... não é interessante a ditadura militar voltar. Fato. Mas, sabe quem disse isso? O povo! O mesmo povo inteligente que foi às ruas pedir a volta da ditadura e a saída da "presidenta" - e, reafirmo, sou apartidária, por isso, me sinto neutra para falar o que observo de fora, sem rompantes emocionais como muita gente teve, mas, fazer o que? Gente é gente. - por se sentir empoderado pelos veículos de? "MASSA". O nome dos veículos de comunicação como Tv, Rádio... são VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA. E, sabe o motivo? Nós somos a massa. A massa é a opinião pública. Opinião pública é a representação de uma média de interesses de determinado grupo ou público que se tem interesse em atingir. Então, advogados, publicitários, jornalistas, RPs, contadores, médicos, enfermeiros, garis, desempregados e etc, você, eu e qualquer um faz parte de algum grupo e nossa opinião conta, só que não. Pois é, nós mesmos somos brucutus. Gritamos, em hora de raiva o que pode nos destruir... Interessante, estamos sendo muito bem mensurados e muito bem manipulados. Meu medo "passou" - sim, entre aspas... Não é de interesse dos veículos de comunicação, bem como não deveria ser da população tão inteligente, que a ditadura militar voltasse. Mas, houve divulgação e imagens subliminares em fotos e vídeos, para testar quem estava atento e se era uma tendência. Perigo!

O que realmente conta e interessa é invisível aos nosso olhos. O que é essencial para uns é pura jogada ou descarte para outros.

Eu? Fico aqui sossegada, vendo no que vai dar. Gritar, bradar... isso só faz alimentar o monstro que nem sabemos onde está. Relaxem! Com relação a política, está tudo certo... para e entre eles - leia-se políticos e grupo de interesse. E só! Nossa opinião? Banquete!

Então, meus povo e minha pova, digam ao povo que digo! Vejam. Percebam as mudanças de discurso. Mudam o discurso e mantêm o comportamento... Percebam as jogadas. Rombo na Petrobrás, rombo na Previdência... só "vaza" o que é "vazável". E isso, posso falar com meu senso crítico pouco aguçado, pois devo ser muito burrinha - e como já disse #prefiro - fica de lição para as próximas eleições: não importa para quem vai o seu voto, o Brasil tem dono e esse dono deve ser uma caipora ou algo assim, muito bem firmado no parlamento, nas câmaras - que nem são frigoríficas para armazenar as carnes boas e de qualidade friboi... ou não... quem sabe...? -, no senado, no gabinete do presidente - ou presidenta... - o título não importa, o que importa é o pecado da carne! Não importa quem entre ou saia, vai receber a galinha pulando, sim e vai sair com fama, se não comer direitinho. Tem um negócio lá dentro onde está tudo pronto e ponto. E a gente aqui, "é Dilma! Corrupta!" ou, como há anos: "Xô, FHC!" ou "Fora, Collor!" ou "Sarney, ladrão!" ou "Itamar topetudo"... E ninguém aprende. Ninguém quer ver que se trata de algo muito maior. O gigante que tanto clamamos ainda adormece, porque o gigante vivo está lá. Lá dentro de Brasília acima de qualquer um que ali entrar. O que acontece não para. os rombos e roubos são de agora? Vai surgir algum herói para frear isso tudo? Sim! Agora a Suíça repensa seu HÁBITO conhecido mundialmente de ser "neutra". Hum... Bacana. Só que não... Desconfio de boas ações desse porte. E não sou incrédula... sou apenas burrinha. #prefiro

Pois é, irmãos e irmãs, companheiros, brasileiros... a nós cabe continuar o diálogo - conversa, troca... aquilo que se faz quando há respeito às diversas formas de pensar, chamadas de opiniões, dentro de um mesmo grupo. Olha que legal: há divergência, inclusive, nos mesmo grupo, ou seja, a opinião pública é unânime? Hum... Sei. Aliás, sei não.

A cada um de nós cabe a saúde de brindar as trocas. A cada um de nós cabe debater, expressar. Todos temos esse direito. TODOS temos o mesmo direito. Todos temos deveres, também. Ah! Esqueci... ninguém quer exercer os deveres, né isso?

Pois, meu alerta vai para o PAREM COM AS GUERRAS, estão atirando num igual. Aqui ninguém sabe mais do que o outro. Você aí só sabe o que vê nos canais que tem mais afinidade. Simmmm! Cada um de nós só acompanha pelos canais e grupos afins. Por isso que clamo a troca, saber que cada grupo afim tem um canal que te procura e te quer e te chama e te seduz e te induz. Sacou? "Do lado que estiver, ali estarei!", dizem os seres invisíveis que já tomaram corpo e forma e avolumam mais e mais a cada dia. Enquanto você briga por quem rouba mais que quem, os roubos não param e a gente nem vê quem está roubando, mesmo... A gente sabe e tem certeza que está sendo roubado. E a polícia já nos orienta: não reajam!

No caso do nosso país, reação a que? Precisamos agir. Mas como? Pensando. Respeitando. Debatendo - sem bater. Trocando informações. Crescendo como pessoas. Firmando bons valores - não os procure na mídia... emoção de propaganda de Natal e comercial de margarina, gente... e olha que amo a minha área, mas reconheço que há uma crise de identidade. Pois é, brasileiros! Para mudar o Brasil e acordar o gigante salvador da Pátria, só em união! União não quer dizer todo mundo pensando igual, mas todo mundo pensando e respeitando os que pensam diferente. O meio é sempre o melhor caminho: nem a minha opinião, nem a sua... a NOSSA!

O Brasil só muda quando eu e você mudarmos para melhor. Até lá, tudo igual como dantes, no quartel de Abrantes.

O gigante adormecido é o povo brasileiro UNIDO!

É a união que faz a força e concretiza a vitória. Fica a dica: é preciso ordem para se alcançar o progresso!

Pat Lins 


TUDO QUE SEI, NEM SEI SE SEI...


Tudo que sei, sei lá... É que tá tudo aí ou por chegar.

A busca é ir e, ao mesmo tempo, esperar. 

É isso... Eu acho. Sei lá. Só sei que sei assim.

Pat Lins.

domingo, 7 de dezembro de 2014

BA VI – TERRA DE TODOS NÓS, OS SEM TIME NA PRIMEIRA DIVISÃO

Imagem: ARENA RUBRO NEGRA
E na Bahia, o baiano sofre.

Já não bastasse o transporte público de péssima qualidade. Já não bastasse o asfalto “sonrisal” – choveu, dissolveu. Já não bastasse o serviço de saúde pública... Saúde pública? Existe saúde na Saúde Pública? Já não bastassem todos os dissabores na Terra de todos nós, a Bahia do esporte sofre ainda mais. O espetáculo de um dos entretenimentos de maior comoção da população se contorce diante da dor da perda em dose dupla.

Assistindo a decisão do campeonato Brasileiro de 2014, hoje, me vi num dia inesquecível! O dia do ou vai, ou fica, ou cai – ou caem - ou melhor: ou um vai e o outro fica; ou os dois vão; ou os dois ficam. Como bem disse Cecília – a Meireles -: “ou isto ou aquilo”.  Bahia de luto. Só que não... vai ter BA Vi na segunda divisão.

Já não se sabia, pelos gritos ecoando pelas imediações, por quem lamentavam... se era pelo Bahia ou pelo Vitória, ou pelos dois irmãos conterrâneos, agora, unidos em série de desclassificação.

- Caiu! Choremos no muro da lamentação dos times da segunda divisão! – grita o vizinho chateado.

Série B. B de Bahia sem vitória, mas com Vitória.

É assim: alguém tem que cair... Quem não faz, leva. E senta que é de uva e chupa que é de menta! Tudo junto e misturado agora.

- Os dois times desceram com louvor. Com merecimento. Agora, deitam e dormem juntinhos, como casal sem vergonha. – berrou um bêbado na rua.

Com ou sem vergonha, nesse jogo de “depende” - dependia do Bahia ganhar, mas o Palmeiras perder e o Vitória, pelo menos empatar – a verdade é o que é, ou o que foi. Nossos times são o que estão. E nós, torcedores, meros espectadores desse circo de horrores.

Pat Lins

sábado, 6 de dezembro de 2014

DIREITOS E DEVERES DE SERMOS QUEM SOMOS


Pessoas inteligentes sabem compreender o próprio lado e o do outro. Pessoas limitadas pela estupidez e egocentrismo só enxergam o próprio lado... 

A justiça é cega por isso, não se pode ser passional em ponderações, mediações e compreensões.

O entendimento clareia.

Em todos os lados, temos e somos diversos lados. Chato, legal... todo mundo é.

Opiniões próprias e suas diversas maneiras de expressão - inclusive as desrespeitosas - estão aí, aqui e acolá.

Inteligência é ser justo e encarar a realidade do próprio ângulo, porém, administrando a explosão emocional e do envolvimento com a razão. Se é para ver, que se olhe de frente... assumir apenas o meu lado não é bom senso, é julgamento de valor - ou seja, com base nos próprios valores. 

Infelizmente, pessoas grosseiras e intolerantes gritam por aí sua maneira radical de pensar. Até aí, tudo bem. Todos - e cada um de nós - temos esse direito. Entretanto, direito é o outro lado do binômio indissolúvel do dever. Aqui não é ou um ou outro. Aqui é um e outro! 

Retomando o pensamento, esse comportamento arredio e radical de gritar, porém, não considerar, validar ou aceitar a opinião do outro, apenas a própria, demonstra um desequilíbrio que o ser gritante não percebe. Tipo uma fraqueza... tipo uma defesa. Se fazer de forte não é sê-lo. Uma postura defensiva com ataques radicais é a maior das fraquezas. A intolerância é assim, de qualquer espécie, até entre amigos e irmãos: fraca iludindo-se ser forte.

Força positiva só com consciência de si e do outro.

Reconheço e aceito a estupidez de diversas maneiras, mas sou intolerante com a intolerância. Fraqueza da minha parte... Hoje, nem entro em atrito, não vale a pena. Sem modéstia, nesse ponto, afirmo: estou acima disso. 

Eu estou aprendendo a respeitar com a compreensão. Me vejo e vejo o outro. Assim, sim, sei o que quer dizer: somos todos um.

É cada parte que compõe o todo. O todo é composto por cada parte. Não existe um melhor do que o outro. TODOS têm sua importância. Porém, existe a questão da responsabilidade. O que chamamos erroneamente de "eu sou melhor do que A, B ou C" é balela. Cada um é responsável por seu caminho e seu caminhar. Importância é igual.  O encarar a responsabilidade é que nos difere, separa e fere, quando algumas partes esquecem de cumprir o próprio papel e se "responsabilizam" pelo que não devem: "se ocupam da vida alheia".

Fiquemos de olho. De olho em nós mesmos! Por isso que somos todos iguais, apesar das nossas diferenças. Todos temos direitos e deveres de ser quem somos e assumir a responsabilidade pelas nossas ações. Ações individuais repercutem no coletivo. Não existe fazer apenas por mim. Mas, fazer por mim, no que diz respeito a me conhecer, fortalecer em meu EU para naturalmente, ser alguém melhor, mais consciente e capaz de estar em si e no outro. Empatia.

Assim, vamos entender: todos temos os mesmos direitos!

Pat Lins - não é só para ler, é para compreender, refletir e assimilar. Mudemos nós!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

JUSTIÇA É SER JUSTO

O verdadeiro senso crítico é isento de julgamento de valor.

Melindre é para os fracos e inseguros.

Justiça requer equilíbrio, senso crítico, conhecimento e segurança.

Justiça é ser justo!

Pat Lins

terça-feira, 25 de novembro de 2014

GRITO DE LIBERDADE!


E haja fôlego! É preciso respirar mmuuiitttooo para não surtar nesse mundo louco!

Pat Lins.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A PERFEIÇÃO NA IMPERFEIÇÃO E A IMPERFEIÇÃO NA PERFEIÇÃO


Eu não faço joguinhos, nem racionalizo em demasia. Eu simplesmente vivo e me sei ser não consciente da perfeição que sou.

Todos somos perfeitos, já que somos a imagem e semelhança do Criador.

Todos somos imperfeitos diante do espelho.

Todos temos dificuldade em sair de algumas zonas de conforto. Eu que não me culpo mais por isso. Melhor ser assumida do que viver propagando a hipocrisia de que saí, ainda estando.

Feliz quem sai. Feliz quem sabe o porquê não sai. Feliz quem fica porque quer. Infeliz quem alega sair e não vê que nem se moveu. A ignorância com arrogância ilusória é muito pior. O saber- se, assumir- se, conhecer-se, para mim, é muito melhor do que iludir- se na crença que avançou, sem sequer ter de esforçado... E, sequer ter se movimentado.

Parado ou andando na ilusão não é real e concreto.

Sair é sair. Ficar é ficar. Estar é estar. E, em tudo: SER É SER, onde quer que esteja, para onde quer que vá.

Seja! Como sempre digo: ninguém precisa fazer nada para agradar ao outro. Temos que ser quem somos! Na paz. No amor. Sem jogos e sem cobranças. Isso é carência. Sacie- se consigo. Ame-SE. Ame a si. Assim, naturalmente amarás o outro. - isso não quer dizer se submeter ao outro... amar não é isso, nem aquilo. O amor é livre e libertador.

Também não precisamos querer que o outro seja aquilo que nos agrada... Se não dá para aceitar, melhor sair do que arrastar sofrimento. Nada é fácil. Sabe Deus porque, mas se é assim...fazer o que? Viver.

O resto é tudo ilusão! Até minha DS - distância saudável - é ilusão. Nada mais do que uma necessidade da minha carência de auto preservação. Nem por isso me culpo por usá-la. Eu me assumo em eterno desenvolvimento. Sem ansiedade de aparentar ser o que ainda não acessei em mim, mas que SOU.

O bom é viver e aprender. O bom é estar aqui e agora e saber que erro, sim. Que acerto, sim. Que continuo, sim. Que paro, sim. Que volto, sim. Que renovo, inovo, copio ou mantenho, sim.

É isso. Só que não... É aquilo, também.

Pat Lins

O SABER ATÉ DO NÃO SABER

Questão não é parar ou seguir.

É saber porque parou ou seguiu.

E se não sabe, vai ou fica assim mesmo, só que sabendo que tá indo ou ficando sem saber. Já é um saber, né não?

Tudo é consciência da ação. Nem que seja saber que não sabe, mas segue.

Pat Lins

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

SER-SE



Descobri que a gente não tem que fazer nada para agradar o outro. A gente só precisa SER. Sendo, naturalmente já está feito! 

Pat Lins.

SER GRATO OU NÃO SER, EIS "UMA" QUESTÃO...

Imagem: Google 
Às vezes, alguém faz ou nos dá algo para nos agradar - ou, nós somos esse alguém que faz algo para agradar outro alguém... - e não nos agrada. Não porque não sabemos receber, mas porque o que a pessoa fez, simplesmente, não era o que precisávamos. 

Eu agradeço, de coração, quando isso acontece, mas se trata de uma saia justa, né? 

Assim, em conversa com um amigo que estava num dilema sobre: como não ser ingrato, nem ser obrigado a usar algo que não gosto?

Começamos a observar nossas atitudes. Eu, por exemplo, quando vou dar algo a alguém, procuro saber do que a pessoa precisa - não gosto de dar ou fazer algo apenas para cumprir tabela... - ou do que ela gosta. Com cuidado. Por exemplo, desde que engordei muito, passei a ter dificuldade em encontrar roupa no estilo que gosto, assim, fui meio que "obrigada" a usar muita estampa e, acredite quem quiser, eu não sou fã de roupa estampada... Gosto de roupas neutras e básicas - tanto tons escuros, quanto claros, desde que lisos ou com pouca estampa -, com acessórios que valorizem. Até curto uma estampa, mas quando tem um fundo neutro maior... Não sou contra estampas, só não gosto muito. Entretanto, uso muita estampa e, assim, muitas vezes dizem ou compram e me dizem: "achei a sua cara!". Fico feliz pelo cuidado da pessoa em perceber o que uso, mas, não é bem o meu estilo de verdade. Eu uso, numa boa, porque não sou inflexível por conta de uma estampa... Não me custa usar, quando recebo, mas se eu não me sentir confortável, não uso, também, não deixo de ser grata.

Não tem problema algum em dar ou receber o que não gosta, o que não precisava... A questão é não ser cobrado a usar ou fazer algo, nem cobrar que usem ou façam algo que... é isso.

Fico impressionada com nossa capacidade de aprisionar a quem damos ou para quem fazemos algo. Sério! A gente compromete o outro por conta das nossas carências... e, através de melindre, nos doemos e chamamos o outro - ou somos chamados - de ingrato... essa é uma questão muito bacana para refletirmos: onde está a ingratidão? Em quem dá ou faz ou em quem recebe? 

Percebemos que se tratava de algo aparentemente simples, mas é muito complexo compreender isso e esgotar o assunto. Decidimos, eu e meu amigo, registrar aqui e, após leitura, retomar o papo. O que percebemos, de cara, foi o APEGO, expecativa ou a necessidade de agradar para ser aceito... Tem muito mais por aí...

Aqui eu doou um pouco de mim, dos meus pensamentos, do meu cotidiano, das minhas crenças, dos meus valores. Muita gente recebe e curte; muita gente não gosta; muita gente nem abre, nem lê... eu penso que eu dou perguntas para quem precisar delas, assim como eu, só isso. Não posso cobrar que todos gostem. Assim, entendo que dar e receber não é corrente, nem cadeado. Não tenho que prender ninguém, nem me sentir presa. 

Um pouco de perfume sempre fica nas mãos de quem oferece flores.
                                                                                                     Provérbio Chinês


Assim, fica a questão:

SER GRATO OU NÃO SER, EIS UMA QUESTÃO?

O que é, de fato, gratidão? O que é doação? O que é presentear? O que é se doar? O que é dar sem esperar receber, nem que seja receber a gratidão como escravidão?

E, por fim: somos responsáveis pela reação do outro?

Pat Lins.

domingo, 16 de novembro de 2014

QUEM SOU EU - por Pat Lins


É isso: eu sou muito mais que você pensa e muito, muito menos do que você imagina! Eu sou, simples e naturalmente, REAL!

Pat Lins.

sábado, 15 de novembro de 2014

QUEM SABE FAZ A HORA E ESPERA ACONTECER


Muitas vezes a gente não vai, pois já está. Talvez, não como o outro queira, mas com certeza, como ele precisa. Ou como dá para a gente estar...

O amor é uma energia limpa e livre.

Estranho? Todos somos!

Burros? Todos somos!

Únicos? Todos somos!

Iguais? ... Nenhum de nós é!

O respeitar está em aceitar,  ainda que mantendo distância  - quando dá ou é para ser.

Carências? Cada um tem lá a sua e devemos supri- la. Aquilo que nos falta, precisamos preencher. Aos poucos nos completamos. Sem pressa. Sem demora.

Para tudo, a sua hora!

Pat Lins

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

FÉ É...


Fé é acreditar, ainda que as forças contrárias, os obstáculos, os medos... criem resistência.

É saber que, em alguns momentos, só o que nos cabe é esperar a chuva passar, ou sair e se molhar.

Pois é, na vida a gente está sempre aprendendo, com ou sem dor.

É mais do que esperança, porque, em muitos momentos, até esquecemos de esperar algo mudar... mas, lá no fundo, brota uma luz, uma semente que precisa ser regada para brotar. Regamos quando acreditamos que isso tudo é passageiro: coisas boas e coisas ruins, tudo passa!

Pat Lins.

O INICIO DO FIM OU O FIM DE QUALQUER POSSÍVEL RECOMEÇO?


Me preocupa a força bruta dos cegos; a estúpida loucura dos burros; o poder dos esnobes e arrogantes e a imbecilidade dos que sabem de tudo...

Me preocupa o caminho que a humanidade está escolhendo e acolhendo suas próprias verdades como únicas e universais!

Me preocupa o egoismo enraizando-se e enraizado; o egocentrismo exacerbado; a estupidez da intolerância; a irrelevância do real significado de Ser.

Me preocupa esse caminho tipo bola de neve, onde ninguém se compreende, apenas repreende sem sequer escutar o que o outro tem para falar! Ou sequer escutar a própria voz falando e destruindo tudo com a arma das palavras bem mal empregadas!

Me preocupa essa necessidade de "eu te atropelo, se não sair da minha frente!".

Me preocupa a falta de rumo e de valores; falta de ética, de moral e de comprometimento com o concreto e real. 

Me preocupa essa falta de responsabilidade; esse descaso por acaso; essa violência sem motivo; esses gritos tumultuados; esse bolo solado!

Me preocupa o algoz se vitimando e as vítimas se martirizando, se corroendo, se punindo e se culpando.

Me preocupa o fanatismo; o facismo; o racismo; a xenofobia; a homofobia... a “diversofobia”!

Me preocupa as ações inconsequentes de quem não sabe o que faz e não se vê fazendo, mas não para até ser parado por uma fatalidade da qual não se sente responsável;

Muito me preocupa a ignorância do saber;

Me preocupa, muito tudo isso aí fora, da cabeça doentia, em forma de ações doentias dos normóticos de plantão e na ativa com egos inflados e super inflados; egos inflamados pelo ódio sem noção...

Me preocupa, tudo isso aí por dentro de cada um! 

Me preocupa isso que sai de cada um de nós!

Me preocupa quem nem sabe quem é e age como age, se sentindo donos de si!

Me preocupa esse povo sonambulo que pensa que está acordado... 

Me preocupa, mas me despreocupo porque sei que tudo isso terá um fim...

... me preocupa como será esse fim

Pat Lins

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

FIAT PAX

Imagem; Google Imagens

Eu penso que às vezes, a gente deve arriscar,  às vezes não. 

Mas, o risco é sempre uma possibilidade... 

Reconheço que, com as experiências, alguns dos piores riscos são os riscos de ficar paralisado,  outros são os riscos não calculados  - ainda que todo cálculo traga naturalmente em si, um risco de não dar certo ou descobrir- se recalculavel... 

É muito bom arriscar. É muito bom saber a hora de arriscar. É muito bom correr o risco de ponderar e, depois,  reavaliar  - não o "se", mas - O QUE valeu a pena. 

O grande lance é arriscar voltar, se for preciso e precisão é uma coisa muito arriscada... Tem que confirmar; é arriscar ficar,  se for hora da pausa ; é arriscar ceder...; é arriscar VIVER. Paz! Um risco que vale a pena viver! É preciso ter coragem para ser pacífico em tempos de guerra. 

Eu arrisquei rever e, na revisão,  me vi em paz. E eu?  Eu quero é viver em paz!!! Esse pensamento não me custa nada,  só o risco positivo de tocar um ou dois corações que tocarão outros um ou dois... E formamos uma corrente arriscada de PAZ. 

Participe! Compartilhe paz, mesmo que tudo peça guerra. 

E foi em meio a muita raiva que me veio a luz: "a guerra só existe porque existe o revidar na mesma moeda", disse meu coração à minha mente explosiva em explosão. Arrisquei voltar. Arrisquei mudar. Arrisquei a paz. E ela, nobremente se fez! PAZ. 

Compartilhe consigo, entre seus lados e ela os reunirá. Deixa a guerra só para quem quer se matar. 

Pat Lins

terça-feira, 4 de novembro de 2014

APRENDENDO ENSINANDO E ENSINANDO APRENDENDO


Descobri, em minha prática diária que, em muitos casos a melhor maneira de ensinar é não ensinar nada, deixar a pessoa apenas aprender, vivendo a própria vida. 

Isso é vivendo e aprendendo! Aprendo, eu. Aprendes, tu. Aprende, ele/a. Aprendemos TODOS!

Pat Lins.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

BRASIL, O PAÍS DOS “SABE DE NADA, INOCENTE...” UM POVO SEM MEMÓRIA. ISSO VAI ALÉM DE POLÍTICA E DE POLÍTICOS.

Imagem: Google Imagens

Povos e povas do meu Brasil! Pequenos acordados ou gigantes adormecidos? Burros e inteligentes! Ignorantes, sábios e estúpidos! Irmãos brasileiros! Cidadãos!

Volto a me manifestar! Como sempre, NÃO POR POLÍTICA OU POLÍTICOS, mas por nós! Não venho defender ou atacar PT, PSDB ou PQP... Venho falar daquilo que ninguém quer ver, porque dói um pouco saber que somos todos manipulados e isso não se restringe à massa da população – ou seja, aqueles que vivem numa classe social e econômica baixa e com, na verdade SEM, grau de instrução limitado ao nível médio... quando chega a tanto. Assim, podemos ver que os “inteligentes” também podem ser manipulados. A manipulação nos pega naquela brechinha mínima que nem sabemos estar aberta, pois, pouco nos conhecemos e muito somos arrogantes para admitir. Enfim, aquilo que exibimos como orgulho, nossos canudos, não fazem nossa verdadeira base, muito menos nossa moral, só demonstram que frequentamos uma faculdade e tiramos o nível superior... Teorica e academicamente, intelectualizados... Somos todos tolos diante dos que são mais inteligentes, porém, maldosa e cruelmente inteligentes: os manipuladores profissionais. Sim, irmãos, eles são reais e agem o tempo todo. Hoje, com muito mais recursos, eles agem e agem se realizando com muito mais frequência em cima de nós, tolos consumidores de tudo e de nada. Imagens e superficialidades são vendidas e nós compramos. “Compramos? Não paguei por nada disso...”. Quem disse que não? Pagamos por cada tendência que seguimos e alimentamos. Pagamos por cada programa que assistimos. Pagamos por tudo. Acreditem, a conta é nossa!

DEMOCRACIA

Mas, deixe-me falar o que vim dizer. Primeiro: não sou dona da verdade. Assim, tudo o que expresso aqui trata-se, apenas, do uso da minha liberdade de expressão para expressar o que euzinha penso. Gostaram da redundância enfática que me permite expressar a expressão da minha liberdade de expressão? Pois é... isso é resultado única e exclusivamente da DEMOCRACIA que vivemos. Fruto não só do fim da ditadura, mas do fim da monarquia e da colônia que já fomos submetidos mas que não saem de nós... Oh, ranço ruim de uma figa! Vamos lá, continuando: o que falo pode e deve ser questionado, de maneira SAUDÁVEL. O que não admito: gritos, brigas, palavrões, preconceitos e desrespeitos de qualquer espécie. O que admito: a opinião do outro, expressa de maneira clara e saudável, isso é a base de uma diálogo, ou seja, TROCA. É dureza ver que nós não somos democráticos; não respeitamos as diversas opiniões, muito menos a diversidade. Viu, vai além de POLÍTICA E POLÍTICOS, vem na gente.

REPÚBLICA PRESIDENCIALISTA

A mim não interessa em quem você votou – tipo “eu sei em quem você votou na eleição passada...” ou “a culpa é de quem votou em A” ou “a culpa é de quem votou em D”... culpa de ninguém. Responsabilidade deles que estão no comando em bem comandar e nossa, comandados em exigir, sim, que se cumpra o que foi prometido. Só mais uma pequena informação, em tese, o presidente manda, mas, na prática, podemos observar – sem comprovar ou provar – que as coligações é que mandam. O poder está no centro de um emaranhado que a gente nem faz ideia. Entretanto, um substantivo se tornou adjetivo desde que o Brasil é Brasil: CORRUPÇÃO. A nossa origem é fruto de um desvirtuamento de hábitos, de uma invasão e destruição... Esses somos nós. Não vou me alongar nesse quesito pois já o fiz em diversos outros posts. Vejamos bem:

CORRUPÇÃO

Significado de Corrupção – de acordo com o Dicionário (http://www.dicio.com.br/corrupcao)
s.f. Ação ou efeito de corromper. 

Ação ou resultado de subornar (dar dinheiro) uma ou várias pessoas em benefício próprio ou em nome de uma outra pessoa; suborno.

Utilização de recursos que, para ter acesso a informações confidenciais, pode ser utilizado em benefício próprio.

Alteração das propriedades originais de alguma coisa: corrupção de um livro.

Ação de decompor ou deteriorar; putrefação: corrupção das frutas.

Desvirtuamento de hábitos; devassidão de costumes; devassidão. 

(Etm. do latim: corruptio.onis)

Sinônimos de Corrupção

Sinônimo de corrupção: depravaçãodevassidão e prevaricação

Antônimos de Corrupção

Antônimo de corrupção: conservaçãodecênciadecoromanutenção emoralidade

Definição de Corrupção

Classe gramatical: substantivo feminino
Separação das sílabas: cor-rup-ção
Plural: corrupções

Pois, sim, desta maneira, somos capazes de compreender melhor o que vem a ser a bendita – ou, maldita – CORRUPÇÃO e que qualquer um de nós é corrompível... Até e principalmente, em nossas ideias e ideais. E, falando, agora, em política brasileira e políticos brasileiros... Quem de nós põe a mão no fogo, até cair – prova de confiança e julgamento da Idade Média muito tendenciosa e manipuladora, por sinal... pois, pegaram uma tradição muito mais antiga e adaptaram, de maneira a corromper a real intenção da ação de prova e confiança e, alguém me diga, como sair “inocente” depois de três dias com uma estopa encharcada de produto inflamável nas mãos, presa a uma barra de ferro em brasa? Era assim que os inquisitores comprovavam a culpa ou inocência do suposto meliante... só para refletirmos sobre a responsabilidade que assumimos em “por a mão no fogo” pelos nossos políticos. Sim, retomando a pergunta: quem põe a mão no fogo pelo seu candidato? Volto a dizer: só estou instigando... Não sou verdade absoluta e não defendo partido ou candidato algum. Só quero tentar colaborar com a diminuição desses rachas e ataques para lá, para cá e em toda direção. 

Fiquemos de olho, bem aberto!

Assim, pergunto: brigar para quê? No caso específico das alternativas A e D, era um ou outro – lógico, alternativa é isso: ou um ou outro, sem mais! Isso faz ou não parte do processo democrático?
Bom, e considerando os históricos das duas opções, francamente, corrupção é adjetivo apenas para um? Ora, gente, faça-me uma garapa! Todo político faz uma coisa ali, faz outra corrompida acolá... E vão vivendo a vidinha deles, se unindo aqui, fingindo desunião somente da eleição... e por aí vai, aliás, vamos, porque eles se unem por interesses próprios e nós... nós ficamos aqui brigando e discutindo sobre o sexo dos anjos, porque, os dois lados usam o mesmo argumento: CORRUPÇÃO. “Não votei nela, porque é corrupta!” ou “Não votei nele porque é corrupto!”. Deu empate! Quem desempatou? O próprio Brasil. E a isso devemos respeitar. Com isso, independente de quem subir, devemos acompanhar e exigir de maneira INTELIGENTE nossos direitos, através dos nossos DEVERES. Mas, dá um trabalho danado, né? Melhor acreditar que Aécio era o príncipe com o sapato de cristal da Cinderella ou o que acordou a Bela Adormecida. Ou, que Dilma é a própria Cinderella e o povo, o príncipe. Adormecido, até agora, só esse tal de gigante que escuto falar... só vi o gigante cego e truculento, altamente manipulável por conta de força bruta e sem inteligência para nos salvar. Nossa, nos faltou o Clark – o Kent – para levar a mulherada a loucura! Não, o Aécio não ocupa esse cargo... o Collor, na época dele, sim, vestiu a capa vermelha de superman, mas quando tirou a roupa na cabine... Nossa, revelou-se o Lex – Luthor. E o povo acredita até hoje que foi ele quem o tirou com nossas carinhas pintadas... Basta olhar e ver que a gente poderia marchar até sangrar e pintar a cara até não mais conseguir tirar a tinta que, se não houvesse interesse por trás, a gente não teria o êxito que acreditamos ter tido.

Hum... Isso me levou a outro ponto:

DEMOCRACIA, RESPEITO, OPINIÃO PÚBLICA, LIBERDADE DE EXPRESSÃO, LIBERDADE DE IMPRENSA E MANIPULAÇÃO

Não vou definir longamente cada um... teremos que pesquisar mais profundamente, caso haja interesse, sobre cada palavrinha acima, Ok? Vou apenas usar da minha liberdade de expressão para demonstrar como vejo o cruzamento entre elas e entre nós.

Vejamos:

Numa Estado democrático, o candidato é eleito pelo povo e deve governar pelo povo e para o povo, né isso? Aprendi isso na escola, quando criança... do mesmo jeito que folclore... Só não entendi porque minha mente os correlacionou, em se tratando de democracia no Brasil... Por que será? Deixa aí a pergunta que não quer calar.

Como base da democracia, escolha é o critério. Escolha da maioria e, desde criança, gostemos ou não, birrentos de plantão, a maioria vence. Isso é base democrática. Isso é RESPEITO às escolhas. Porém, em se tratando de mundo adulto e eleição de Chefe de Estado, as escolhas da maioria podem ser questionadas... haja vista que, hoje, depois dessa novidade revelada nas urnas das eleições 2014, aqui no Brasil, não é só a massa que é manipulada. Todos nós somos. Nenhum de nós vota com total e plena consciência. Aí, entro onde queria: difícil ser consciente cobertos por tanta arrogância. Somos, gente, todos, compradores de imagens, sim. Me recordo de muita gente pedindo a cabeça de Sarney; o “impeachament”de Collor; a saída de Itamar Franco; o “xô” FHC; o Lula lá; depois, o Lula ladrão...; a Dilma como mártir por ser mulher e ex-torturada e vitima da Ditadura Militar...; o Dilma ladra e corrupta...; o “Aécio” nosso herói! ... É isso mesmo, população? Então, me digam: falo de política e políticos ou falo de nós, povo e pessoas – pois, os políticos, os candidatos são parte do nosso povo, também, somos nós. Não me refiro a classe social, nem a região do país... foco na motivação de cada um e que essa motivação é desejo e desejo é emoção e emoção pode ser manipulada pela imagem que trazemos de “salvação” ou “salvador da pátria”. Nós somos os salvadores, esteja quem esteja no poder. Mas, nós somos como eles... quem não quer tirar proveito de algo, em algum momento da vida, em algum instante? Até em fila de mercado a gente é corrupto, quando inocentemente se divide em duas filas, para ver qual anda mais rápido, em vez de ficar em uma e aceitar as consequências das nossas escolhas individuais. Dá para entender o que falo e a mensagem, tipo ALERTA, que quero deixar?


Pois sim, vamos retomar um ponto muito bacana e que causou espanto nas redes sociais do “eu não fui entrevistado pelo IBOPE”. E isso nos leva a opinião pública e manipulação. Vou e volto nas eleições, para ilustrar. É assim, mesmo. Faz parte da minha maneira de pensar e expressar, entro na linha do tempo e percorro ela, subindo, descendo, indo e vindo. Isso é parte da minha maneira de compreender os acontecimentos. Por isso que eu compreendo e não condeno nenhum de nós pelas escolhas e escolhidos. Observo nosso comportamento e como somos bobinhos. Sim, mesmo inteligentes, somos bobos, porque somos fracos emocionalmente e não temos base de bons valores. Somos corruptos e “corrompíveis”.   Vamos lá, para a pesquisa de opinião pública – que fique claro, trata-se, hoje, de uma massa de manobra, pois a opinião pública só se refere a opinião da maioria dos integrantes daquele determinado público e não quer dizer opinião de todos, muito menos de todos os grupos... deu para entender? Ah, e essa “maioria” levantada nas pesquisas são uma amostragem, ou seja, um grupo pequeno que representa todo o todo... melhorou a compreensão? Vai piorar. Segundo o próprio IBOPE, sobre opinião pública, em seu site (http://www.ibope.com.br/pt-br/solucoes/opinaopublicaepolitica/opiniaopublica/paginas/opiniao-publica.aspx) explica muito claramente – ao menos, para quem aprende a língua portuguesa, bem como compreensão e INTERPRETAÇÃO de textos... aprimorado por um bom conhecimento de análise e composição de discurso... não basta ler, tem que VER, e, não estou ironizando, TODO trabalho de pesquisa de opinião pública requer um demandante, ou seja, alguém que tenha algo ou alguma hipótese para ser confirmada ou não e, com isso, direcionar uma linha de campanha ou ação... enfim, nortear o que devemos fazer enquanto empresário, candidato, mercado... serve para quem quer saber sobre o público alvo da sua empresa, do seu negócio, de determinado produto ou serviço. Mas, vamos ao IBOPE, para que as pessoas parem de colocá-lo como manipulador. Ele pesquisa e diz o resultado da pesquisa. O que quem recebe o resultado vai fazer com ela é que decide o que fazer e como divulgar: “Os estudos de opinião pública são uma tradição no IBOPE e ajudam a compreender as expectativas e a percepção da população brasileira sobre diversos assuntos de interesse nacional. Na sua grande maioria, são estudos customizados, de acordo com demandas específicas. 
Não raro, estas pesquisas obtêm grande visibilidade na imprensa, quando contratadas com essa finalidade. É o caso, por exemplo, das pesquisas sobre aborto da ONG Católicas pelo Direito de Decidir, além do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor e das pesquisas de avaliação do Governo Federal, ambas divulgadas regularmente pela Confederação Nacional da Indústria.”. Deu para entender? Os pesquisadores vão desenvolver estratégias – roteiro, tipo de pesquisa, público e etc – de acordo com a exigência e a demanda do cliente. Ou seja, vai trabalhar em cima do que quem contrata quer saber! Assim, quem recebeu telefonema e ao ser perguntado sobre o nível de escolaridade e escutou: “Não, senhora, infelizmente, só temos interesse em até nível médio”, entenda: a maioria do país tem menos que isso, assim, o público alvo de TODOS os candidatos era...? Dois segundo para resposta. E isso é tendência do IBOPE? Não. Isso quer dizer que quem o contratou quer ouvir o que o povo diz para usar contra o próprio povo, a seu favor! O IBOPE é o mais conhecido e com mais credibilidade no mercado de pesquisa. Mas, ele não é capaz de manipular a opinião pública, ele apenas coleta as informações ditas de opinião pública para nortear as ações de quem precisa saber o que o público específico – ou público alvo – pensa. Ao explicar isso, estou defendendo alguma bandeira partidária? Apenas dou mais informações para fomentar nossa mente inteligente, de gente. Expandindo a capacidade de entender, entendemos o que acontece a nossa volta. E, creia, isso arrepia...


Assim, me recordo das aulas sobre ditadura – como nasci em 1976, só sei a teoria, escutando todos os lados sobre o assunto – que dou e que tive, onde escuto e convivo com pessoas a favor do golpe de 64 e outras contra. O que eu penso: a intenção foi “boa”, ao tentar proteger o Brasil das entradas de investimentos externos... mas, na prática, perdeu-se o controle e abusaram do poder, escondendo outros interesses por trás e construindo, bem como destruindo, muito em nome do país... nós, povo, sempre sofremos as consequências, até do que dizemos não termos escolhido. Nossa cultura de incapacidade política é que nos prende e nos faz reféns. Pois bem... muita gente sofreu horrores – em todos os lados. Mas, muita gente nem fazia ideia do que acontecia. Sofriam aqueles que compreendiam e sabiam que estavam presos a mais uma censura – esta já existiu na época da monarquia... a imprensa régia que mandava e desmandava nas notícias do nosso país... a gente nunca sabe a verdadeira verdade, gente, a verdade é essa: tudo é manipulado. A massa, a grande população pobre e sem estudos, esses quase nem sabiam do que acontecia no Brasil e muitos se sentiam seguros. O “não saber” era a garantia que tinham e a própria liberdade – liberdade sem liberdade de expressão e de ação. Mas, para essa população que precisa sobreviver e só tem tempo para trabalhar, vamos julgar e condenar a ignorância? Ignorar quer dizer desconhecer, não saber! Eles não tinham entendimento do que acontecia ao seu redor. Os que descobriam, sumiam. Assim, um novo aliado surgia: o medo. O medo do desconhecido. E a proteção? A ignorância: melhor nem saber... Percebemos? A imprensa da resistência, que era um grupo de pessoas e profissionais de diversas áreas, se formaram na prática, em jornalistas e lutaram, com a própria vida, para que todos tivessem respeitados seus direitos de ir e vir. A democracia foi clamada por uma parte da população que sabia o que exigia. O direito aos nosso direitos. O sonho utópico se tornou real, depois de 21 anos de luta... esquecidos por conta da nossa memória curta. O brasileiro é um povo sem memória. Até hoje, não sei se isso é bom u ruim...  Não é porque os lados estavam opostos que um era santo e outro algoz. Havia gente idealista nos dois lados e cada um com sua convicção e motivação. Mas, longe de serem santos, anjos ou demônios – aliás, demônios tinham... creio eu que foi terreno fértil para os psicopatas, sociopatas e sádicos em geral se realizarem com atos de tortura, dos dois lados! Problema foi a proporção da luta, da guerra que virou. E que, com muita força e resistência, conseguiu mudar. Diferente da história da proclamação da República – “independência ou morte” – e do fim da abolição, onde, na verdade, foi a resistência criada pelos filhos dos grandes escravocratas – coisa interessante essa... – que estudavam na Europa e traziam os modelos avançados e funcionais de democracia, através da República presidencialista, que foi o nosso caso, ou parlamentar. Foi o conhecimento do além mar que ajudou no processo de mudança no regime político e, consequentemente, os interesses comerciais que não cabiam mais a escravidão como ponto de interesse... Existe uma história com documentos e datas que mostram isso, mas... É só ver a data da proclamação da República e ver se quem “libertou” os escravos foi Belinha, mesmo. Ela poderia até ser uma boa pessoa, mas a ação foi maior do que ela. Os interesses é que determinam o rumo da história, quando acontecem no presente da ação e se propagam como arquétipo. Assim, só uma viagem no tempo para ilustrar como somos envolvidos pela imagem de heróis e heroínas.
Hoje, 2014, um movimento começa a gritar pela saída da presidenta pelo fato dela ser tida como “corrupta”. Ora, francamente! Mais um político que não agrada toda uma população. Já vi esse filme antes. Todo mundo “inventando a cópia”, como bem diz o grande artista baiano, Gibran Sousa. A gente não quer ler, quem dirá escrever nossa história, entendendo que ela começa agora...

Minha preocupação: a imprensa que foi cerceada pela censura – no Brasil, desde o Brasil colônia, que é de onde data o “nascimento” do Brasil... a existência prévia não é considerada por nós, porque, para nós, tem que ter um documento... né verdade? – e lutou por voz e vez, hoje, usa uma manipulação perigosa e, ao meu ver, irresponsável Explico o que penso: houve uma facção da imprensa, antes do golpe militar de 64, que acreditava nos ideais de “não democracia”. Essa imprensa passou a ser a imprensa oficial do governo militar. Onde há interesse, há interessado, penso eu. Enfim, o mesmo poder de informar foi usado para prender por informações “liberadas”. Hoje, 50 anos depois, insatisfeitos por uma postura política e econômica do atual governo, há alguns anos percebo essa criação subliminar em nossas mentes, como se fosse novidade a corrupção no Brasil. A velocidade das informações e os diversos meios para propagar as liberdades de expressões, deixaram de lado a ética, a responsabilidade e o comprometimento dos profissionais com a liberdade de imprensa, onde, como bem expressa a Lei, deve informar e divulgar fatos e notícias, ou seja, aquilo que é comprovado e o povo precisa saber. Sim, o povo precisa saber do mensalão e etc. o povo soube das mais de 700 CPI´s na época FHC que não foram concluídas e foram arquivadas sem solução e sem punição e, nas urnas elegeram Lula. Entretanto, ninguém elegeu Lula por conta de conhecimento em sua capacidade política. Votaram na imagem de Sassá Mutema – com todo respeito, porque admiro o político Lula, mas também vi que ele se perdeu e se corrompeu num ambiente perigoso, hostil e corrompido... foi ou não isso que vimos?

Voltando, de novo...: o movimento contra o governo Dilma – nós somos contra ou a favor às ações governamentais, não contra ou a favor da pessoa, que fique claro -, a meu ver, está dentro do direito à Liberdade de Expressão que assiste a qualquer um de nós, desde que limitados pelo dever de – sim, liberdade requer limite – respeitar o direito de quem pensa diferente ou divergente. Esse direito deixa de ser direito, regulamentado por Lei, conforme art 5º da nossa Constituição, onde todos somos iguais diante da Lei e isso quer dizer que os ataques aos que pensam contra, infringem a Lei. Mas, cabe à imprensa agir de maneira mais cautelosa e assertiva. Isso requer responsabilidade e tempo de investigação. Afinal, ela se tornou nosso quarto poder e representa a voz do povo. Mas, o que estou vendo e me preocupa: insinuações e fotos – por enquanto, aos poucos e muito discretas – de apelo à intervenção militar. Foi assim que começou no final de 50... culminando no golpe de 64. Foi resultado de um processo. Muita gente vai às ruas usar seu direito de expressar – claro que a decisão não depende disso, porque nossos gritos não são provas contundentes e só demonstram a insatisfação de um grupo, portanto, opinião pública, daquele público e que será usada pelo interesse de alguém. A depender de quem se interesse, o movimento avança, senão, morre ou adormece, como o gigante tão clamado e esperado para evitar a Copa e outras coisinhas mais. A gente não sai de cima do muro. Eu sei, porque eu também sou assim, como todos. Existe algo muito maior que nos “prende” e a gente nem percebe, porque a gente só acredita no que vê. Mas, tem quem veja além e use isso de maneira manipuladora, mesmo.

Não basta ler a Veja, Época e Isto é... é preciso não ver TV e nem propagandas. É preciso ficar dentro de casa, fechado numa bolha... É preciso não ir ao mercado, não assistir filmes, não comprar roupas de grife, nem ir ao shopping. É preciso não comercializar. Nem comprar, nem vender. Cuidado ao trocar! É preciso, gente, na verdade, olhar e ver. Em vez de se frear o “desenvolvimento” industrial, limitar as ações, pois as consequências são danosas para o planeta e nossa existência, mas a gente vai dizer: “vamos retroceder? Isso é avanço!”. O avanço, para mim, precisa ser sustentável, crescer sem destruir a natureza e o planeta. Agora, lamentemos a seca em São Paulo e o degelo no ártico. E continuemos a cobrar políticas de livre comércio e mais indústrias no Brasil. Vamos permitir que desmatem ainda mais a Amazônia. É isso? Nem precisaria de Lei de preservação, precisamos de consciência das consequências, mas, isso, quando sai em algum veículo de comunicação de massa é ignorado por nós, porque a gente diz assim: “cadê o Governo que não vê isso?”. E eu digo: onde está a consciência de quem faz isso e vive disse e enriquece com isso, se preocupando com o que vai deixar para seus herdeiros diretos, sem pensar em todo um planeta? O erro de uns compromete o futuro de todos. Não vejo Aecistas, Dilmstas e afins – apenas os Lucianistas, os Marinistas e alguns poucos... – lutarem por isso. Eles temem pela própria vida. E vida que com que qualidade viveremos? Todo mundo quer um salvador porque a crise no mundo – consequência de que mesmo? – atinge nosso bolso e isso nos prende ao medo do futuro financeiro dos nossos filhos. A gente é incapaz de ver que a crise é mundial e que a corrupção é mundial. Estamos em algo muito maior do que em que votamos. Com essas briguinhas, a gente se acomoda, cansa e não vê mais nada. Só gritamos “fora corruptos” para colocar outro no lugar.

A mim, não importa em quem você votou, apenas quem você é!

A união faz a força e concretiza a vitória, né isso? Com ordem, bem diziam os positivistas, se alcança o progresso. Vivemos de repetições teóricas. Mudemos nós, nossas ações individuais que, assim, o planeta terá uma chance e, sim, o Brasil poderá mudar – no dia em que os brasileiros mudarem.

VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS, DEIXANDO FILHOS MELHORES NESTE MUNDO! A começar por cada um de nós!



O povo brasileiro está envelhecendo, mas não amadurecendo... Temo os grandes corajosos das redes sociais e só e somente nelas...






Pat Lins.



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