Não entendo porque as pessoas se doem tanto quando outra quer viver a própria vida.
Portanto, para que não haja dúvida:
POR FAVOR, NÃO SE DOA. EU SÓ QUERO VIVER MINHA VIDA.
Não quero machucar ninguém, magoar ninguém, nem abrir mão de ninguém. Mas, se as pessoas não sabem respeitar isso, elas é que se magoam, não eu as magoou. Melhor: elas magoam a si mesmas. O respeito e o amor precisam se manifestar na prática, senão, não faz sentido. Estar ao lado não quer dizer aceitar o que é feito, mas, respeitar cada conduta, ação ou, até, limitação nossa e do outro.
Olha, está faltando isso, trabalhar o EU e O OUTRO nas pessoas.
Tá demais, viu? A burrice insandecida já ultrapassou o limite do limite do aceitável. Hora de agirmos em prol do bem, senão, esse caos vai tiranizar ainda mais!
Pat Lins.
eu ameii viu muito lindo diz muito de mim
ResponderExcluirOi, Bianca! Obrigada por estar aqui, nos visitando e partilhando suas idéias. Talvez isso diga muito de cada uma de nós, porque venho observando essa questão mesmo. Inclusive, quando eu me magoou com o outro, também. Daí, penso, se eu tenho a capacidade de compreender, deveria, então, ter forças imediatamente para conseguir conviver... mas, não tenho. Essas pessoas me machucaram muito sem saber o que faziam, mas, faziam, sabe? Em geral é assim: pessoas que chamo de loucos insalubres são invasivos e nos pegam desprevenidos, atacam onde menos esperávamos e, depois de derrubar algo, revertem a mágoa para si, quando questionei o porquê daquelas ações. Eles têm a grande e enorme capacidade de inverter o jogo e passam de algozes para vítimas. Assim, como eu não consigo conviver em PAZ com essas pessoas, me afasto e sigo minha vida. Não quero magoar, nem ofender, mas, não quero continuar sendo alvejada... É aquela história da legítima defesa: ou eu ou elas. Só que não vou matar ninguém, mas, me afastar e pronto. Perdemos muito tempo permitindo que essas pessoas façam parte da nossa vida, sugando tudo e não produz nada de bom essa pessoa para ela e ainda quer destruir o que o outro - em meu caso, eu - constrói com esforço, empenho e com dor, também. Pois é, que bom que se identificou. Espero que de maneira justa... porque já escutei uma pessoa me dizer que gostou e essa pessoa - passei isso para ela - era uma das que atacavam os "outros" ao seu redor, como uma compulsão e, quando alguém a questionava, ela se fazia de vítima, se magoava e se afastava das pessoas, como se as pessoas é que a tivessem atacando. O ataque é que é cruel. Mas, o ser atacado tem que aceitar ser atacado? Como agir? O que falar sem "ofender" quem ataca? Como fazer o atacante se ver atacando? Assim, eu estabeleço minha DS - distância saudável. Volte sempre e participe sempre, também.
ResponderExcluir