Hoje, me peguei pensando nas coisas boas da vida.
Me vi agradecendo, daquele jeito que só quando é nosso aniversário a gente faz... risos.
Me vi relendo lembranças de tempos passados, em diários infanto-juvenis, e me vi rindo de pensamento pequenos, como minhas chateações com meus pais, que precisavam fazer o papel de pais e dar limites... e me vi, hoje, ali, em alguns outros pensamentos que mantenho, desde criança, como a questão da humanidade e a falta de humanismo, sim, já escrevia sobre isso em meus diários. Hoje, nesse diário eletrônico , virtual e real. Feliz, não por ter um história para contar, mas, por ter ums história de vida, em vida, a minha história de vida! E isso não é privilégio meu... é de todo mundo! É ter começado escrevendo errado e aprendendo e aprender sempre a escrever certo. É errar, identificar o erro e ir em busca de acertar. Só assim se corrige um erro: consertando-o. Não se apaga, se conserta e segue-se em frente, tentando não cometer mais o mesmo erro. É sorrir, apenas por querer sorrir. É chorar, quando der vontade. É ficar séria, quando for preciso. É se permitir. Não na intenção de magoar, mas, ocupando-se com a possibilidade de se fazer algo onde ninguém saia magoado, nem você, e que não seja necessário deixar de se permitir... como diz Aristóteles: "o justo meio". Como digo eu: "o caminho do meio, do equilíbrio". Como deve ser: sabedoria!
Vi, em minha jornada até aqui... jornada - risos - 35 anos de jornada - que se é possível tirar leite de pedra; que se é possível fazer uma limonada com um limão... o que mais, dessas frases posso usar? Sim, que é possível viver milagres! Hoje, entendo que a magia está no dia a dia, no caminhar e no que vamos mudando e permitindo mudar no caminho e no caminhar.
Me vi relendo lembranças de tempos passados, em diários infanto-juvenis, e me vi rindo de pensamento pequenos, como minhas chateações com meus pais, que precisavam fazer o papel de pais e dar limites... e me vi, hoje, ali, em alguns outros pensamentos que mantenho, desde criança, como a questão da humanidade e a falta de humanismo, sim, já escrevia sobre isso em meus diários. Hoje, nesse diário eletrônico , virtual e real. Feliz, não por ter um história para contar, mas, por ter ums história de vida, em vida, a minha história de vida! E isso não é privilégio meu... é de todo mundo! É ter começado escrevendo errado e aprendendo e aprender sempre a escrever certo. É errar, identificar o erro e ir em busca de acertar. Só assim se corrige um erro: consertando-o. Não se apaga, se conserta e segue-se em frente, tentando não cometer mais o mesmo erro. É sorrir, apenas por querer sorrir. É chorar, quando der vontade. É ficar séria, quando for preciso. É se permitir. Não na intenção de magoar, mas, ocupando-se com a possibilidade de se fazer algo onde ninguém saia magoado, nem você, e que não seja necessário deixar de se permitir... como diz Aristóteles: "o justo meio". Como digo eu: "o caminho do meio, do equilíbrio". Como deve ser: sabedoria!
Vi, em minha jornada até aqui... jornada - risos - 35 anos de jornada - que se é possível tirar leite de pedra; que se é possível fazer uma limonada com um limão... o que mais, dessas frases posso usar? Sim, que é possível viver milagres! Hoje, entendo que a magia está no dia a dia, no caminhar e no que vamos mudando e permitindo mudar no caminho e no caminhar.
Me vi feliz pelos amigos que tenho! Me vi feliz por ter tido a oportunidade de voltar a viver e ver que na vida as coisas simplesmente acontecem. Me vi chateando porque ia ao salão de beleza, fazer uma escova nas madeixas e começava a choviscar. Pensei: "Pô! Será que esse vento não poderia aliviar para mim...?!" E me vi rindo de mim por, tolinha, pensar daquele jeito. Então, me vi me dizendo e eu aceitando e entendendo: "o vento, o tempo, a chuva... seguem o ritmo da natureza. Eu sou apenas uma pequena parte dela e, quanta petulância... desejar que o vento pare e a chuva não caia, só por minha causa!". Caí na real. A mente dos desejos nos prega peças que parecem ser reais... Eu acreditava que a ilusão de ser o meu aniversário mudaria até o tempo... Já pensou, os instintutos de meteorologias me ligando para que eu dissesse a previsão e a previsão de mudança do tempo? Só eu mesma! Acorda, Patricia!
O legal foi me ver ainda mais feliz por mais um diálogo travado entre eu e eu mesma - diálogo, sim, não monólogo, afinal dois lados de mim mesma estavam dialogando. Feliz porque o dia era de chuva, mas, eu não quis fantasiar e querer ver um sol, só para dizer que era especial para mim. O dia chuvoso teve sua beleza de dia chuvoso. Não precisei imaginar que o sol estava por trás das nuvens - eu sei que ele estava lá. Não por mim, mas, por ser fato: ele estava lá, porque é o lugar dele. - ele estava lá. Não precisei me consolar, não precisava de consolo. Era só um dia de chuva. É o meu aniversário e não muda o tempo lá fora. Pensava na noite, sem sol brilhando, mas, ele estava lá, por trás da lua. Não fazia diferença, era só saber que a natureza tem seu ritmo, tem seu rumo, tem seu porquê. E, quando aprendi que não se luta contra a natureza, se deixa levar por ela e pelo tempo certo das coisas naturais e essenciais - portanto, certas e exatas, como as fórmulas matemáticas que parecem um problema sem fim e basta se concentrar que as respostas aparecem e só termina quando o resultado certo aparece e há meios de se saber isso, para certificar - percebi que não é fácil, mas, é possível. Aliás, já dizem que não existe impossível e sim, impossibilitados - é o que nos fazemos.
Pois é, me vi agradecer por, nos momentos mais dolorosos que tive, na vida - e ainda os tenho, afinal, não sou insensível a dor... só evito transformar, hoje em dia, em sofrimento e prolongar a dor... deixo-a doer o tempo necessário e deixo-a ir. - vi as pessoas que estavam ao meu lado e vi as que estavam e nem sabiam o que estavam fazendo, mesmo assim, iam invadindo espaço e uma invasão é uma atitude bárbara... Hoje, comecei a ver e meu coração começou a aceitar que as pessoas são como são, mesmo. Mas, isso não é motivo para nos deixarmos machucar ou magoar, ou ser sugado, por essas mesmas pessoas, como, também, não precisamos machucar ou magoar ninguém com o argumento de que sabemos o que estamos fazendo... Ou, que estamos fazendo o melhor... Mas, se pedir para falar, eu falo - risos. Ao começar a rever os acontecimentos, vi que sempre fui muito agraciada pela vida com uma vida repleta de oportunidades... se as deixei de aproveitar, em muitos casos, o problemaço foi/é meu. Se alguém me magoou, de alguma maneira eu permiti, nem que tenha sido deixando escapar a oportunidade de cair fora e sair do ambiente - risos. Só depois de algum tempo, desenvolvi a tática da "distância saudável" - o nome já diz tudo - risos. Aos poucos vou me "desempregnando" de certos hábitos viciosos que, como todo mundo, alimento e parece que nascemos com a crença de que só esse é o caminho, como se não merecêssemos a felicidade - e não descarto a necessidade de batalharmos por ela no dia a dia, como, também, sei que ela, a tal felicidade, é acessível a todos nós - e, como disse um conhecido, olha os ditados que nos empurram e se instalam em nosso inconsciente, desde sempre: "de grão em grão a galinha enche o papo" - muito importante darmos um passo de cada vez, mas, há momentos onde o espaço se abre e podemos dar vários passos sem medo de sermos felizes, apenas, sendo. Outro ditado que nos afasta do caminho: "laranja madura na beira estrada... ou tá bichada ou tem marimbondo no pé..." Nos ensinam, a vida toda, a desconfiar dessa tal felicidade que se afasta cada vez que alguém tenta se aproximar. Mentira! Se se afasta é porque empurramos para longe. Para ser feliz, basta estar vivo e encontrar o caminho esteja onde estiver, na idade em que se encontrar. É um processo interno. Precisamos arriscar mais, com um risco calculado. Não vou enfiar a mão no fogo sabendo que ele queima. Planejamento é uma coisa, imprudência, outra. Ser feliz nunca foi ser imprudente... imprudência tem consequências pesadas demais...
Enfim, muita coisa passou por minha cabeça, inclusive, gratidão a Deus por ter me dado essa vida, que tanto reclamo e resmungo, mas, que tanto amo e luto para fazê-la ser uma vida de verdade, com honestidade, decência e virtuosidade. O fato d´eu lutar não quer dizer que sempre consiga. Tem coisas que luto até hoje! Me vi agradecendo a vida por cada acontecimento, porque, tudo que vivi me faz ser essa pessoa que sou hoje. Mas, agradeci, também, por não me contentar em ser apenas o que já consegui ser até hoje e querer ser mais. Vou aprendendo que não é o desejo que nos leva a libertação, este, pelo contrário, nos aprisiona na mente de ilusões... e, enquanto não aprendemos a lidar e sair dela, não encontraremos o que deve guiar, mesmo, que é a vontade. Essa impulsiona para cima, para alcançarmos os verdadeiros objetivos, a verdadeira meta: a vida em essência; pura! Aí, me disse: "Quem eu sou hoje? Ainda me falta tanto para aprender... Como ser grata por tão pouco?" Me respondi: "Sou grata, sim! O que sou hoje é reflexo - positivo ou negativo - do que fiz até hoje. Para ser melhor, amanhã, preciso melhorar a cada hoje que surge.". Pronto, aí, mais um diálogo tocante e enriquecedor. Me vejo feliz, apenas por saber que todo mundo nasceu para ser feliz!
Portanto, concluí, comigo mesma: MAIS UM ANO DE VIDA E MUITO AINDA PARA CRESCER!
Felicidades para todos nós! FELIZ DA VIDA POR ESTAR VIVA E AINDA PODER MUDAR ALGUMAS COISAS - O QUE DER... risos.
Pat Lins.
O legal foi me ver ainda mais feliz por mais um diálogo travado entre eu e eu mesma - diálogo, sim, não monólogo, afinal dois lados de mim mesma estavam dialogando. Feliz porque o dia era de chuva, mas, eu não quis fantasiar e querer ver um sol, só para dizer que era especial para mim. O dia chuvoso teve sua beleza de dia chuvoso. Não precisei imaginar que o sol estava por trás das nuvens - eu sei que ele estava lá. Não por mim, mas, por ser fato: ele estava lá, porque é o lugar dele. - ele estava lá. Não precisei me consolar, não precisava de consolo. Era só um dia de chuva. É o meu aniversário e não muda o tempo lá fora. Pensava na noite, sem sol brilhando, mas, ele estava lá, por trás da lua. Não fazia diferença, era só saber que a natureza tem seu ritmo, tem seu rumo, tem seu porquê. E, quando aprendi que não se luta contra a natureza, se deixa levar por ela e pelo tempo certo das coisas naturais e essenciais - portanto, certas e exatas, como as fórmulas matemáticas que parecem um problema sem fim e basta se concentrar que as respostas aparecem e só termina quando o resultado certo aparece e há meios de se saber isso, para certificar - percebi que não é fácil, mas, é possível. Aliás, já dizem que não existe impossível e sim, impossibilitados - é o que nos fazemos.
Pois é, me vi agradecer por, nos momentos mais dolorosos que tive, na vida - e ainda os tenho, afinal, não sou insensível a dor... só evito transformar, hoje em dia, em sofrimento e prolongar a dor... deixo-a doer o tempo necessário e deixo-a ir. - vi as pessoas que estavam ao meu lado e vi as que estavam e nem sabiam o que estavam fazendo, mesmo assim, iam invadindo espaço e uma invasão é uma atitude bárbara... Hoje, comecei a ver e meu coração começou a aceitar que as pessoas são como são, mesmo. Mas, isso não é motivo para nos deixarmos machucar ou magoar, ou ser sugado, por essas mesmas pessoas, como, também, não precisamos machucar ou magoar ninguém com o argumento de que sabemos o que estamos fazendo... Ou, que estamos fazendo o melhor... Mas, se pedir para falar, eu falo - risos. Ao começar a rever os acontecimentos, vi que sempre fui muito agraciada pela vida com uma vida repleta de oportunidades... se as deixei de aproveitar, em muitos casos, o problemaço foi/é meu. Se alguém me magoou, de alguma maneira eu permiti, nem que tenha sido deixando escapar a oportunidade de cair fora e sair do ambiente - risos. Só depois de algum tempo, desenvolvi a tática da "distância saudável" - o nome já diz tudo - risos. Aos poucos vou me "desempregnando" de certos hábitos viciosos que, como todo mundo, alimento e parece que nascemos com a crença de que só esse é o caminho, como se não merecêssemos a felicidade - e não descarto a necessidade de batalharmos por ela no dia a dia, como, também, sei que ela, a tal felicidade, é acessível a todos nós - e, como disse um conhecido, olha os ditados que nos empurram e se instalam em nosso inconsciente, desde sempre: "de grão em grão a galinha enche o papo" - muito importante darmos um passo de cada vez, mas, há momentos onde o espaço se abre e podemos dar vários passos sem medo de sermos felizes, apenas, sendo. Outro ditado que nos afasta do caminho: "laranja madura na beira estrada... ou tá bichada ou tem marimbondo no pé..." Nos ensinam, a vida toda, a desconfiar dessa tal felicidade que se afasta cada vez que alguém tenta se aproximar. Mentira! Se se afasta é porque empurramos para longe. Para ser feliz, basta estar vivo e encontrar o caminho esteja onde estiver, na idade em que se encontrar. É um processo interno. Precisamos arriscar mais, com um risco calculado. Não vou enfiar a mão no fogo sabendo que ele queima. Planejamento é uma coisa, imprudência, outra. Ser feliz nunca foi ser imprudente... imprudência tem consequências pesadas demais...
Enfim, muita coisa passou por minha cabeça, inclusive, gratidão a Deus por ter me dado essa vida, que tanto reclamo e resmungo, mas, que tanto amo e luto para fazê-la ser uma vida de verdade, com honestidade, decência e virtuosidade. O fato d´eu lutar não quer dizer que sempre consiga. Tem coisas que luto até hoje! Me vi agradecendo a vida por cada acontecimento, porque, tudo que vivi me faz ser essa pessoa que sou hoje. Mas, agradeci, também, por não me contentar em ser apenas o que já consegui ser até hoje e querer ser mais. Vou aprendendo que não é o desejo que nos leva a libertação, este, pelo contrário, nos aprisiona na mente de ilusões... e, enquanto não aprendemos a lidar e sair dela, não encontraremos o que deve guiar, mesmo, que é a vontade. Essa impulsiona para cima, para alcançarmos os verdadeiros objetivos, a verdadeira meta: a vida em essência; pura! Aí, me disse: "Quem eu sou hoje? Ainda me falta tanto para aprender... Como ser grata por tão pouco?" Me respondi: "Sou grata, sim! O que sou hoje é reflexo - positivo ou negativo - do que fiz até hoje. Para ser melhor, amanhã, preciso melhorar a cada hoje que surge.". Pronto, aí, mais um diálogo tocante e enriquecedor. Me vejo feliz, apenas por saber que todo mundo nasceu para ser feliz!
Portanto, concluí, comigo mesma: MAIS UM ANO DE VIDA E MUITO AINDA PARA CRESCER!
Felicidades para todos nós! FELIZ DA VIDA POR ESTAR VIVA E AINDA PODER MUDAR ALGUMAS COISAS - O QUE DER... risos.
Pat Lins.
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