quinta-feira, 28 de novembro de 2013

ESCOLHO A DISTÂNCIA SAUDÁVEL, SAUDÁVEL!



Posso escolher entre conviver ou não com pessoas com distúrbios sérios de comportamento e sociabilidade... isso não é falta de respeito. Pelo contrário: é respeito a mim e ao outro. A mim porque sei que posso escolher quem quero ao meu lado e me ajude a somar. Ao outro, porque ele tem o direito de ser quem ele é.

Mas, uma coisa é certa: não falto com educação e cordialidade. Se afastar conscientemente não é birra, ou disputa... é apenas filtrar quem deve ou não estrar ao nosso lado por afinidade e por motivos para se estar. Se não tem liga natural, não tem motivo para forçar, muito menos para sair detonando por aí. É uma distância saudável e deve ser saudável. Raiva, ódio, rancor e etc não são saudáveis.Portanto, se a motivação do afastamento for algo similar, não é DS - distância saudável - é orgulho, vaidade e julgamento.

Na DS não tem dor, tem dor trabalhada e acolhida. Existe a compreensão de que o outro e eu não nos afinamos e pronto. Ser grosseiro ou deselegante, mal educado ou algo parecido, não está dentro da DS. Educação à base da compreensão, essa sim é a base da DS. Senão, será hipocrisia e dois pesos e duas medidas: me aceitem como sou, mas não aceitem o outro... Na DS, todo mundo sabe como é, se auto busca... daí, não sou estranha de mim.

Pois é, só para esclarecer, mesmo. 

Porque do mesmo jeito que eu me sinto injustiçada ou julgada pelo outro, o outro pensa de mim e mesma coisa... e quem está do nosso lado, bem como os amigos do outro lado, vão dar o apoio e dizer que errado é o outro lado. Sorte minha - aliás, nem é sorte, foi escolha consciente e natural - que quem está ao meu lado também se esforça para não entrar nessa de julgar e condenar o outro, mas de compreender e escolher se quer ou não essa pessoa como companhia. 

É só isso.

Pat Lins.

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