Ás vezes, tudo que eu queria era saber... depois, saber o que fazer... Fazer. E ver feito. Só que, na maioria das vezes, esse querer envolve querer ver a mudança no outro, também. E não devo querer isso, mas quero! Muito mais quando se trata do próprio filho que não é como queremos, é como ele é!
Faço muito. Me doou muito. Faço a minha parte. Faço o que consigo, o que dá... faço o que dá para fazer e mais um pouquinho.
Mas, nunca é o bastante! E qual o limite do bastante? E o que é o necessário? Somente questões...
"... se eu tivesse mais alma para dar, eu daria!"
(Djavan)
Pat Lins.
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