sexta-feira, 30 de abril de 2010

QUAL O TAMANHO DA MINHA FORÇA INTERIOR?


Quantas vezes já nos deparamos com pessoas que superam/superaram seus maiores - e, porque não, os menores, também... - desafios e percebemos que a "salvação" foi a busca e aceitação da "força interior"?

Hoje, assistindo ao final da novela das oito - "Viver a Vida" - escutei a frase: "NOSSA FORÇA INTERIOR É MUITO MAIOR DO QUE A GENTE PENSA" e foi o que desencadeou esse post. Me tocou. Essas coisas não têm explicação racional... a gente até tenta explicar, mas, no que tange emoção e "força interior", somos semi-analfabetos... a razão, por mais importante que seja, ela pondera, mas, não gera a emoção. Através da razão, até podemos mudar um pensamento e, assim, transformar uma emoção... mas, não gera. Apenas, me tocou.

A gente fala tanto em "força interior" e só a acionamos num momento de necessidade de resgate, após uma dor real significativa. Cada um recorre a ela como pode. Mas, de acordo com minha experiência de superação diária, sinto que essa força quer sair, mas, ela vem com a força da transformação. Aí, muita gente freia e desacelera... fiz muito isso: desacelerei a força da "força interior". Ela é muito poderosa e é real, mas, destrói tudo o que não é base edificante... o que é vazio, fraco, desnecessário... cai. Essa queda, gera dor, através de sentimentos que nunca nos ajudam a crescer e romper com a situação, que são as dores geradas por raiva, mágoa, orgulho, vaidade, ressentimento... a "força interior" passa destruindo tudo isso. Quantos de nós está disposto e, o quanto estamos dispostos, a mudar e melhorar, de verdade? A "força interior" traz a cura de verdade. Até onde estamos dispostos a deixar "sangrar" para deixar ir e sarar? Estamos dispostos a pagar o preço da liberdade?

O que me veio, em forma de reflexão, foi que somos tão moldados a viver o externo e cultuar a supremacia da superficialidade que, engessados nesse processo, desaprendemos - em alguns casos, nunca aprendemos... -  a andar pelas trilhas da felicidade verdadeira. Estamos tão voltados para fora e em constante apego a busca da "força exterior" que, só em pensar na "força interior" "cansa"... ou, dói tanto que mais fácil nem triscar... Mas, se se trata de uma dor que vai curar a dor que já sentimos e, muitas vezes, que já nos acostumamos como parte de nosso dia a dia, é uma dor necessária... penso eu. Quando sentimos uma dor física, corremos ao médico, fazemos exames em busca de um diagnóstico e de remédio, para tratar o problema, certo?! Raramente, buscamos descobrir o que desencadeou essa dor e se é real... somatizamos tanto que é difícil tomar consciência do que estamos sentindo. Por que não buscamos aceitar e permitir a "força interior" nos curar de nós mesmos? Dizem que chega um momento em que cada um vai despertar e se lançar na busca pelo próprio cescimento pessoal. Amém! Poderíamos nos auto-examinar - ops! uma explicação que me ocorreu: não falo aqui para deixar de procurar um médico, hein?! Apenas me apoderei  de uma situação comum  e corriqueira, para fazer a metáfora... que fique claro, beleza?! - voltando: - e nos conhecer melhor, essa é a parte inicial de liberar a nossa força verdadeira: a "força interior".

Não precisamos esperar uma dor insuportável para rompermos com a realidade superficial que vivemos e deixarmos fluir a nossa "força interior". Para mim, é através dela que Deus se manifesta em essência. Em nossa essência. Por isso essa força é tão temida. Tememos a libertação pelo amor. Tememos tanto o amor que nem sabemos conceituá-lo e vivê-lo. Vivemos teorizando - cada um tem sua teoria - e nos permitindo viver esse quase-amor que nos acomodamos... Para quê mais? Nos acomodamos a tão pouco. Certo? Errado? Vai saber.

O fato é que a tal "força interior" não é teoria, só existe na prática e, quando a chamamos, ela vem em diversas intensidades. É tão perfeita e sábia que vem do tamanho que suportamos, aos poucos... se permitirmos, ela explode e aí, só alegria! Se acionarmos o freio/limitação ela para e fica em stand by até acontecer o seguinte: ou a gente se conscientiza e deixa ela agir e fazer toda limpeza, ou, ela vai sair de qualquer jeito. Mas, quando a acionamos uma vez, ela não retroage... não apaga mais. A gente pode "achar" que não suporta, mas, que ela vem, ela vem!

Bom lembrar que toda árvore frondosa foi uma semente que precisou ser regada e teve seu tempo de germinar e crescer. A depender de como regamos, colheremos. Tudo parte daquela "forcinha interior" da pequena semente. Mas, só parte dali. Todo o processo exige muito mais entrega e dedicação, cuidado, zelo, trabalho, respeito... tempo. Para brotar, tempo. O que abrimos antes do tempo não brotou, foi "brotado". Algo antecipou o processo... desrespeitando o tempo mestre. O tempo nos dá tempo para escolher. Ele respeita, mas, também, tem seu tempo... e, age! No tempo certo.

Dizem que todos nós temos uma "força interior" de tamanho incalculável e infinita. A gente nem sabe mensurar o pouco que nos acomodamos, imagine algo incalculável e infinito?! Ah, para quê mensurar? O ideal é sentir. Não, ainda não permiti que toda minha "força interior" saia... como falei, ela é sábia... está fazendo meu trabalho de base. Depois, sim, correr para o abraço. Mas, só de sentí-la agir, ainda que "aos poucos" - para mim, racionalmente, mensuro como "aos poucos"... - faz uma grande diferença. Sabe quando abrimos uma página da internet e vem a mensagem: "página em construção"?! Pois é, "Pat em construção, eternamente". De repente, a gente abre o site e lá está ele, novo, reformulado, prático, funcional e lindo! - vamos considerar os que alcançam esse patamar, tá?! risos.

Parabéns! Um dia você, eu, todos e cada um de nós, há de despertar e descobrir que somos humanos, portanto, capazes de uma infinidade de coisas, até mesmo, nos melhorar!

Será que estamos dispostos a viver nossa "força interior"? Será que estamos dispostos a sermos nós mesmo, algum dia, de verdade?!

"NOSSA FORÇA INTERIOR É MUITO MAIOR DO QUE A GENTE PENSA".

Isso porque a gente "pensa"  demais...


VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO!!!

Pat Lins.

sábado, 24 de abril de 2010

"BAIANIDADE" - por Morgana Gazel



Baianidade
                        
Meu passo é leve
quase uma dança
Minha voz é mansa
Berimbau, capoeira
samba sapateado, axé
herança rítmica
dos ancestrais
Rezo a Deus Pai, aos orixás
Senhor do Bonfim, candomblé
Segunda a sexta trabalho sério
Oxente, ocê duvida? Venha ver!
Escritório, comércio, construção
Sou funcionário, chefe, peão
Domingo, praia, festa de largo
Cachorro quente, acarajé, picolé
Sou eu quem faz
Quem vai querer?
Minha palavra é fácil
Faço cordel, poesia
E se me der na telha
vou à terra alheia
como o Águia de Haia
ensinar, manhoso, artes de lá
Se duvidar, venha à Bahia
me conhecer
Baianidade é mistério
É saber sobreviver

                           MORGANA GAZEL


Mais uma poesia selecionado pela CBJE - Câmara Brasileira de Jovens Escritores, da grande escritora e poetisa, Morgana Gazel.

Como Mogana já faz parte de mnha vida e nos tornamos grandes amigas, sempre haverá um espaço para divulgar seus textos, dando a honra de quem por aqui passar, ler um pouco do seu trabalho.

Tem muito mais em seu site (http://www.morganagazel.recantodasletras.com.br/) e em seus livros.

Pat Lins.

terça-feira, 20 de abril de 2010

O DESAFIO DE EXECUTAR


"As ideias e estratégias são importantes, mas o verdadeiro desafio é a sua execução"
(Percy Barnevick)


domingo, 18 de abril de 2010

O PODER DA FÉ E DA ORAÇÃO



Gente, mais do que nunca, vamos nos entregar ao movimento

VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO!

Vamos  nos entregar a oração pura, aquela que vem do nosso âmago, pedindo por paz, amor e orientação divina para todos e cada um de nós. Para toda a TERRA!

É só olhar e ver que o Planeta pede socorro. É muito evidente que é fase de mudança. Não sei de verdade o que isso quer dizer - e até sinto frio na barriga - mas, Deus sabe o que faz!

Hora de quebrar as barreiras do ceticismo e da incredulidade, causados pela exigência racional excessiva do mundo capitalista, e buscarmos o verdadeiro equilíbrio: precisamos do dinheiro para pagar e comprar bens materiais; precisamos de entrega e busca de paz verdadeira, amor, honestidade, sinceridade e fé em algo Superior, que eu conheço como Deus.

Hora de dedicarmos alguns instantes do nosso dia para uma prece, uma oração, um pedido aos céus.

Hora de verbalizarmos, ainda que sozinhos - ou, aparentemente sozinhos - em casa, no trabalho... que desejamos sim, receber a Luz vinda dos Céus e que Deus nos capacite a sentir sua presença, tocando nossos corações e mentes, para que saibamos vibrar com nossas emoções e discernir com nossa razão. Tudo equilibrado, porque Deus age aí, no equilíbrio, na harmonia.

Vamos implorar ao Pai e aos Anjos Celestes que venham em nosso favor, nos guiar e engrandecer.

Desejo e imploro ao Pai, neste instante, que a PAZ esteja em cada um de nós! Vamos nos dar as mãos e orarmos juntos!

Que o Pai nosso que está nos Céus nos conduza, abrindo e tocando nossos corações, nossas mentes, nossas vidas!

Paz, luz, amor - entregue-se a o que há de melhor em si!!! Oremos! Deixemos a fé brotar e crescer em nossos corações e mentes!

Deus abençoe a cada um e todos nós!!!

São os sinceros desejos de

Pat Lins.

VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO!


sábado, 17 de abril de 2010

A ESPERA DO "INESPERADO"


Às vezes, tudo o que se espera é que o
"inesperado" aconteça...
mesmo sabendo que o "inesperado"
é aquilo que desejamos...

Pat Lins

REAÇÕES NATURAIS


Nossa, parece mesmo que o mundo está acabando!

Na verdade, vejo que é a Natureza reagindo. A quê? A nós.

As cenas são tristes e chocantes. O caos está instalado em cada canto da cidade. Pior que quem menos tem, mais perde...

Uma coisa que aparecia bastante nas imagens era muito LIXO nas ruas. Eu sei que o sistema de coleta é precário, mas, a gente tem nossa cota de colaboração. Existe uma falta de educação "natural" no povo brasileiro. A gente espera tudo do governo. Lógico que os governantes precisam assumir suas responsabilidades. Só que a gente também tem DEVER. Muitos bueiros estavam tapados pelo lixo jogado nas ruas...

A natureza chora e pede socorro. A poluição afeta tudo. O desequilíbrio é uma questão de falta de educação ecológica. Está na hora de repensarmos  nossas ações. O que compramos e levamos para casa? Que quantidade de lixo produzimos? Separamos o lixo? Infelizmente, essas atitudes isoladas não  vão mudar muita coisa, mas, se cada um começar a fazer em vez de repetir: "do que adianta, eu vou fazer sozinho", a gente pode começar alguma coisa. E, alguma coisa melhor.

Outra coisa, nesse caso, para os nossos "políticos"... as propostas de revitalizações e urbanizações de praças e parques são muito bonitinhas, mas, na prática, cabe um estudo mais apurado. E, vamos vendo aí. Quantas obras mal feitas estamos vendo? Onde está a eficácia? Tudo maquete para agradar aos olhos de quem passa... É! Cuidado em quem vamos votar. Não vamos nos deixar levar por "beleza"... igual a bêbado e mulher feia: a cachaça passa! Vamos exigir de seja lá quem esteja no poder, que cumpra com a obrigação de cuidar, zelar e melhorar nossa Cidade, Estado e País. Isso não é favor, é obrigação!

PAZ PARA O PLANETA!

Pat Lins.

sábado, 10 de abril de 2010

MORGANA GAZEL NA "TV PELÔ"



Link no toutube:
http://www.youtube.com/user/NMNGazel#p/a/u/0/ZCLFMAAmYQg 

Sou super-fã dessa mulher. Tive a honra de conhecê-la e tê-la como amiga. Sua história de vida é uma história que daria um livro de superação e possibilidades, fantástico. Li seu primeiro livro: "Enseada do Segredo" e caí ainda mais admirada! Uma leitura leve, direta e limpa. História muito bem amarrada. Fora o conteúdo instigante e surpreendente.

Assista no youtube e divulgue esse vídeo, para que a imprensa dê o espaço merecido para essa escritora talentosíssima!

Pat Lins.

SEGURANÇA



"Segurança passa, aquele que tem."

Pat Lins.


quinta-feira, 8 de abril de 2010

TODA AÇÃO TEM UMA REAÇÃO



"Somos livres para escolher, mas prisioneiros das consequências

(desconheço o autor)


Correr risco pode ser interessante, mas, bom correr um risco calculado... lógico que existem algumas "pegadinhas" no caminho, mas, dizem que para tudo um novo começo, né verdade?!


Eu sou o tipo de pessoa que leva consigo a dúvida do "que teria acontecido se..." Coloco esse "se" como condição para tudo. Hoje, outro "se" é que me impulsiona: "'se' eu não me mexer, fico onde estou". E nesses últimos três anos, período de mudança séria e real em minha vida, "se" eu não tivesse lutado e lutando (mesmo caindo e levantando... faz parte. Afinal,cada um tem seu jeito de caminhar... esse é o meu, até eu conseguir partir para outro...) por mim e em busca de apoio real, continuaria caída no abismo escuro da DPP e sendo empurrada para baixo por pessoas que queríam que eu acreditasse que só elas poderíam e sabiam como me ajudar... mesmo eu contestando e dizendo que não estavam. Carrego minhas consequências por ter tomado um rumo qualquer e de qualquer jeito... e outras hei de carregar. Toda mudança exige escolha: fica ou vai. Eu estou indo. "Ando devagar,porque já tive pressa e levo esse sorriso, porque já chorei demais..." (Almir Sáter - lindooooo!!!) Fora que ainda estaria sendo vitmada por quem não sabe "se" ajudar e me atrapalharam... agora, além do meu caminho, tenho que pegar outro: o de aprender a perdoar... só depois posso retomar ou tomar minha caminhada.


"Se" todo mundo soubesse, de verdade, e "se" ocupasse com suas verdades, primeiro, conhecendo-as e "se" conhecendo, talvez levasse mais a sério a lei de "ação e reação". Tudo que fazemos gera uma consequência. Essa lei está estabelecida em vários estudos e meios, até na "teoria do caos",onde - adoro repetir essa frase - "o bater das asas de uma borboleta na África pode fazer chover no Paraguai". Uma dia a gente cai na real de que estamos interligados. Se fazendo o bem, pelo bem, já é difícil, imagina continuar agindo como agimos? (Ir) racionalmente! Penso que a racionalidade do ser humano ainda não foi descoberta. Ainda conceituamos RAZÃO como "eu tenho sempre razão"... Somos animais selvagens, aliás, pior, porque os animais selvagens matêm o equilíbrio de onde vivem, para continuarem vivendo. A lei da selva, para eles, é questão de sobrevivência; a nossa, é imposição da burrice "racional". Razão mal-utilizada. Ou, inutilizada. Desconhecida...


"Se" bem soubéssemos conceituar, saberíamos que somos seres estritamente "REACIONAIS" - reagimos a tudo e, como consequencia, sofremos os danos... nem toda consequência precisa ser danosa, só é danosa aquela cuja origem/causa é impensada e irresponsável - e primitivamente levados pela emoção errada. Raramente buscamos ponderar RAZÃO e EMOÇÃO. Deixamos nos levar pelo instinto (quem quiser ler, falo sobre o que penso entre "intuição x emoção x instinto x criação", em 19 de maio de 2009), algo muito próximo aos parente animais "irracionais" que, mesmo sem "razão" carregam um "bom senso" impressionante.


Impressionante é colocar RAZÃO como a frieza de quem escala um morro de tesouros materiais - volto a afirmar que eu sei que precisamos de capital para sobrevivermos... não sou contra progresso financeiro-material. Sou a favor de bem utilizá-los para seus fins: pagar contas ou comprar bens materiais, como uma boa moradia, etc. - e "se" achar mais inteligente e bem sucedido que os demais, acreditando que as consequências de suas atitudes ambiciosas e egoístas não existe... Não vou me aprofundar nesse tema.


"Se" bem quiséssemos, seríamos GENTE! "Se" bem nos propuséssemos, caminharíamos para frente. "Se" bem fizéssemos, bem receberímos. "Se" bem ousássemos, melhores seríamos. "Se" bem soubéssemos o que é "bem", originaríamos boas ações e boas consequências... "Se" bem soubéssemos o que é RAZÃO, a usaríamos...


VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO.



Pat Lins.


quarta-feira, 7 de abril de 2010

MINHAS VERDADES


Acho curioso certos comentários (boa parte por e-mail, no orkut ou pessoalmente... nem todo mundo quer se expressar numa página virtual que continua acordada e existindo, mesmo a gente desconectado e/ou dormindo...) que recebi... em um deles, uma grande amiga me disse ter gostado d´eu ter sido tão sincera no post, que era bom me ver assim... não sei porquê, mas, "magoei" - risos. Eu sei o que ela quis dizer, afinal, eu ERA/SOU o tipo de pessoa que sempre quer estar bem e, para mim, sempre foi importante deixar um ambiente agradável ao meu redor... Não me dou bem com climas de fofocas, invejas e afins. Sempre deixei clara minha posição e me esquivava de situações conflitos desnecessárias. Era do tipo "dou um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair de uma...". Nem todos sabem compreender pessoas com essa postura. Porém, na minha tentaviva de deixar clara minha postura, já apelei muito para o "sincericídio" e, hoje, vejo que sinceridade é algo importantíssimo, mas, não preciso matar ninguém com minhas verdades, né verdade?!




Por um determinado tempo eu me sentia estranha. Comum era estar sempre estressada e de mau humor para demonstrar que estava ocupada. Pessoas sérias, responsáveis, "respeitáveis", precisam demonstrar constante agitação, mau humor... DEMONSTRAR. Mesmo que não esteja, precisa estar... e eu me tornei uma dessas pessoas, sim. E aí, passei a ser "normal" - kkkkkkkkkk. Não deu certo. Entrei em colapso comigo...




Responder a um "como está?" com "estou bem" deve doer nas pessoas. Em alguns casos eu estava péssima por dentro, mas, não achava que precisava decontar nos outros. Normalmente, eu advertia: "estou bem, mas, com alguns problemas. Melhor manter distância". E o que me assustava era que, na maioria das vezes, ninguém acreditava - exceto os mais próximos, que eram as pessoas com quem me abria... apesar de falante e espalhafatosa, sempre soube quem e quando falar e o quê falar... - e a curiosidade era maior que tudo. Chegava uma hora que o nível de "me segurar" baixava e eu dava respostas grosseiras - uma característica muito forte minha... risos - e acabava saindo como quem desconta seus problemas nos outros... Nunca soube lidar com essas loucuras das pessoas "normais"...




Muitas vezes respondo, até hoje, que estou bem, mesmo sentindo dores, mesmo com cabelo embaraçado e olheiras profundas - estou há dias com meu filho gripado dentro de casa... e ele "pega fogo", legal... -, mesmo cheia de conflitos assumidos a mim mesma - isso só algumas pessoas acompanham -, enfim, apesar de tudo, respondo o mesmo "estou bem", porque estou. Tudo isso passa. Agora estou dentro de um novo turbilhão, me senti, recentemente, desencorajada, mas, entre gritos de socorro e respirações conscientes, deu para, no mínimo, manter acesa a chama da esperança e estabelecer um certo "bom senso" ativo. Eu estou me sentindo como uma pessoa capaz, competente e sem oportunidade, que é enterrada até o pescoço, num buraco de areia, com linda vista para o mar. Por mais que tente cavar, menos me mexo... isso incomoda, porque tem quem passe e pise em minha cabeça, por saber que não tenho como reagir. Para isso meus olhos estão destampados, porém, cheios de areia. Isso é sofrimento e tortura. Vejo sol nascer e se pôr. Vejo a lua mudar. Vejo tudo. Minha cabeça grita: "isso vai passar". Um dia saio desse buraco... Dizem que tudo tem sua hora certa e um motivo...



Escuto barbaridades e opto quando e se devo manifestar opinião contrária...Nisso eu mudei, mesmo. Existem temas e situações que geram debates intermináveis e desnecessários e nem todo mundo aguenta levar até o fim para chegar a uma conclusão. Normalmente, os "normais", saem com um "deixa para lá, você não quer me escutar"... - eu falo isso direto para meu (ex) marido. Para mim, discussões são para se chegar a um ponto em comum. Se fica inflamada é por conta das características de cada um, mas, não necessariamente briga. A opção de não falar, muitas vezes, é por saber que aquilo pode se tornar uma discussão vazia... nem eu vou mudar meu pensamento, nem a pessoa o dela... então, opto por apenas escutar. Daí, surge uma confusão, de achar que eu estou sendo "passiva". Isso é uma opção que faço. E deixo a pessoa pensar o que quiser. Pior que amigas íntimas caem nessa esparrela. Na verdade, elas não estavam ocupadas com a questão, mas, na necessidade de impor suas verdades... o meu calar e ouvir soou como "concordo". Esse ditado de "quem cala consente" é meia verdade, ou seja, pode ser, como pode não ser... Algumas pessoas chegam num grau que não vê necessidade de entrar num atrito. Questão de escolha. Por isso, o tal comentário me veio como "eu gosto quando você fala verdade" soou como um "você está sempre fingindo"... Eu falo minhas verdades quando eu quero e como eu quero. Se eu quiser calar, eu calo. Se eu quiser escrever aqui no blog, eu escrevo. Minha verdade é verdade para mim e isso já me basta. O que não é lá muita verdade é achar que minha verdade só é verdade quando concorda com a verdade de quem lê, de quem me escuta... é comum a gente dar o nome de verdade só ao que tem a ver com nossos conteúdos... isso é natural de nós, seres humanos. Eu vou acreditar numa verdade que não me diz nada? Precisa tocar no que creio, no que penso, no que tenho como verdade, em mim!




É muito importante estabelecermos para nós mesmos o que são as "nossas verdades" e as verdades do outro. E, o que era verdade para mim ontem, pode deixar de ser hoje... a gente muda, amadurece, cresce... algo desencadeia essa mudança, consciente ou não.




"As amizades precisam suportar as verdades", me disse Noemia/Morgana Gazel, alguém que entrou no rol de meus grandes amigos de cara. E é verdade! Para mim, pelo menos, porque acredito e penso assim. Daí a colocar em prática com todos os amigos é outro passo. Nem todos os meus amigos suportam "minhas verdades". Aqueles que não só suportam, como respeitam, mesmo discordando - "discordo de tudo que você disse, mas, defendo o direito de você dizer..." - também fazem parte desse rol. Há ainda os que sabem apenas do que me limito a dizer e depois vejo que soou sem sentido... eles não sabem de toda a verdade, nem se permitem ver minhas verdades como as mostro.




"Sim, estou bem, apesar de tudo" talvez soe melhor, né?! Mas, eu quero dizer: "estou bem", porque, de fato estou. Quando eu falo "estou bem", dentro de mim, já está tudo intrínseco: "estou bem, apesar de tudo. E ainda pode melhorar. É o que desejo e me disponho". Toda mudança requer a chama da esperança acesa. Dói muito o processo. Às vezes sinto minhas emoções sangrarem dentro de mim, mas, preciso curá-las. Não sou o tipo "normal" que quer se acomodar - mesmo que eu me acomode, preciso perceber que me acomodei e deixo a porta aberta para mudar - para não sentir dor. Me poupo, quando dói muito, sim, mas, vou andando devagar. Estava com pressa em mudar e isso me atrapalhou, ou seja, me atropelei... A vontade de ser uma pessoa melhor me faz detestar o mundo onde vivo e, depois de discutir com Deus, por ver tanta injustiça aos meus olhos, me permito esvaziar da raiva e troco idéia com Ele. Sendo Ele perfeito e de uma sabedoria perfeita, ele me compreende, me entende e me acalma. Depois, vejo que o mundo é assim mesmo e eu preciso tocar minha vida. É super difícil, para mim, viver o "aqui e agora"... tenho mania de me prender a algo do passado e pulo para o futuro do pretérito... e por lá fico a dar voltas e voltas.




Essas são parte de minhas verdades. Minha verdade sou eu. E eu não posso ser verdade só se minha verdade casar com o que você acredita... isso já é loucura, devaneio ou alguma espécie de fanatismo acentuado e crônico que impede a pessoas de enxergarem ou, no mínimo, respeitar, a verdade do outro. Portanto, aos meus amigos de muito tempo, aos meus amigos recentes - mas, que já são "amigos de infância"... risos - e aos que nem me conhecem, eu sou minhas verdades. Jesus é que é O CAMINHO, A VERDADE e A VIDA. Eu sou Paticia Lins, verdadeira em si e para consigo, sempre, até quando quero sufocar minhas dores em mim e aparentar uma alegria... eu estava alegre, mas, também, triste. Faço isso até hoje. Eu escolho como aparecer. A diferença é que já apreendi e apreendo a cada nova investida ou "teste" que a minha verdade só é minha verdade. Só faz sentido para mim. E, de verdade, isso é o que importa!




Li, há pouco tempo, uma frase de Clarice Lispector, muito libertadora, ao menos, para mim - risos - "entre o sim e o não, só existe um caminho: escolher". Então, façamos as nossas escolhas.




Hora de romper com esse estereótipo de que madura é aquela pessoas séria e cheia, atolada de problemas... sempre com algo sério a resolver... bem estressada... Enfim, sempre é tempo de redefinir certos padrões, concorda com minha verdade?! Chega de ver sua verdade como única e universal! Ah, tá mais que na hora da gente "se tocar" e "cair na real", né verdade?!




A maternidade prática e real tem me ensinado que em meio a tudo, tudo existe. Ou seja, mesmo feliz com meu filhote, eu me canso, me estresso... mesmo racionalizando e sabendo que ele só tem 03 anos, só falto arrancar os meus cabelos... mesmo sabendo que "é coisa da idade", não me impede de esmurecer e cansar, sim; muitas vezes me sinto sem gás e desanimada, depois, passa. Em meio a tudo, tudo existe. E tudo passa. Mas, você vai continuar a me escutar responder: "estou bem" diante da pergunta: "Como voce está?". E de fato estarei. Posso falar com uma entonação bocejante, mas, é minha verdade, mesmo cansada,querer estar bem. Nem tudo é tão ruim que não possa piorar, né verdade?! Nem tudo é tão bom que não possa melhorar, concorda?! Bom, eu me exponho muito no quadro exausta, porque minhas resistências estão baixas e isso é natural. Vou explodir. Vou implodir. Vou recosntruir. Reconstruo. Cresço. Natural. Coisa de gente "doida"... sério, uma verdade que amo em mim e que cedi, por muito tempo, é que EU NÃO NASCI PARA SER NORMAL, isso cansa! Mesmo que chova, o sol brilha lá atrás. A chuva, sim, é passageira... Por isso: ESTOU BEM! Se quem quer saber me ama, saberá que, apesar de bem, também estou mal e saberá como me ajudar. Mas, muita gente que me ama, precisa saber respeitar a si e suas limitações e não se jogar para me ajudar, sem nem saber como se ajudar... isso atrapalha. Muita mágoa que carrego hoje - e me esforço para perdoar... dói, mas, chego lá! - vem de gente que me ama, mas, não sabe se amar... MUITO AJUDA QUEM NÃO ATRAPALHA! A gente não precisa se jogar num abismo para demosntrar que se preocupa com o outro. Basta respeitar, que já é uma grande ajuda.




As pessoas "normais" adoram seguir arquétipos, estereótipos... e se sentirem protótipos de seres humanos ideais! Uhu! Loucura, loucura, loucura! "Cai na real", somos todos humanos e isso, por si só, já é uma condenação e libertação, aí, entre um e outro, a gente ESCOLHE!!!




VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO, a começar por cada um de nós!


Pat Lins.

terça-feira, 6 de abril de 2010

"O QUE OS VIZINHOS VÃO PENSAR...?"

Repostagem. Data original: 30/03/2010.


Olha, essa frase/medo é a grande responsável por tantos "intrometidos" de plantão.


Fiquei indignada com alguns casos recentes onde algumas pessoas se valem de um recorte da situação e, diante do "poder" de juíz da vida alheia, tiram suas conclusões preciptadas, comprometendo a vida de outras pessoas... Se a intenção é ajudar, fica difícil entender...


O mais recente foi o caso da menina que fora arrancada dos braços de sua mãe. O que me leva a refletir sobre "intolerância" religiosa-cultural (a mulher era uma cigana) e/ou estupidez, mesmo. Denúncias anônimas, agora, já são constatação de caso? É prova cabal? Não se investiga mais? O que é isso?! Fiquei abismadíssima com a postura dos representantes da lei, mas, fiquei ainda mais horrorizada com quem se dispôs a fazer uma denúncia sem averiguar... provavelmente, alguém que esquece de se ocupar com a própria vida e segue a dos outros... Já o menino de Alagoas, coitado, que fora raptado há dois anos e obrigado a pedir esmolas no Rio de Janeiro, custou a ser "enxergado" nas ruas. Qual o peso? Qual a medida usada para quem se torna "investigador" ou "guardião" da moral e vida alheia? Existem maneiras de prestar solidariedade, mas, nesses casos... o que precisava não encontrou essa "alma bondosa" e a que não precisava foi rapidamente "encontrada", sem, sequer ter motivo...


Outro caso chocante foi o de uma jornalista, se não me engano, que seu filho (ou filha - não recordo agora) sofria de uma doença, onde seus ossos fraturavam com facilidade, sem qualquer esforço anormal, e ele ficava roxo. Num belo dia, chegam os "cumpridores da lei" (não generalizo a corporação, mas, como em toda instituição existem profissionais capacitados e inaptos para determinadas funções...) e levam a criança, sem, mais uma vez, dar o benefício da dúvida, no mínimo, para a mãe e permitir uma explicação. Levaram a criança para um desses abrigos (onde as que estão querem sair e encontar um lar... quanta ironia) e por lá ficou por volta de um ano, até a mãe comprovar sua doença e ainda aguardar os "trâmites" legais... juntando burocracia (só para liberar, porque para levar foi rapidinho) e má vontade, a criança deve ter sofrido bastante, já que no abrigo as pessoas desconheciam suas necessidades.


Outro caso impactante foi o do turista italiano, que estava no Ceará, com a esposa e seus filhos e deu um selinho na filha e foi preso, por conta de uma "testemunha" que se sentiu no dever moral de denunciar aquele abuso... para ela, uma cena de pedofilia... me diga, que pedófilo é esse que vai se entregar em público?


Fora casos que são levados a investigação e os vizinhos são chamados para descrever como era a vida ou o relacionamento dos acusados... Tirando por onde eu moro: meus vizinhos de corredor, por exemplo, são verdadeiros estranhos para mim. Raramente, nos encontramos no elevador e nem sabemos os nomes... Tenho sorte porque não são barulhentos, mas, lá em casa, por exemplo, tenho um filho de 3 anos de idade que "toca o terror" - risos - derruba cadeira, joga brinquedo no chão, arrasta a própria cama - para pegar alguma coisa na estante e como ele tem uma mini-cama e meu "bambam" é forte pra chuchu... a cama serve como escada... risos - corre, pula... coisas da idade. Já pensou "o que os vzinhos vão pensar"?! E os gritos pela manhã, de meu filho que, agora, invocou que não quer lavar os cabelos com shampoo? E os gritos são: "pára, mãe! Não,mãe!" Imagine "o que os vizinhos vão pensar" ao escutar esses berros? Eu, então, acabo me sentindo na "obrigação" de dar satisfação falando alto: "meu filho, mamãe está passando shampoo para seu cabelo ficar limpinho e cheiroso, precisa esse escândalo? O QUE É QUE OS VIZINHOS VÃO PENSAR?" - repito uma frase que eu O-DI-A-VA escutar minha mãe ou meu pai falarem. Sempre achei triste ter que viver se "podando" por conta do "que que os vizinhos vão pensar?". E os vizinhos "pensam" muito, viu?!... Ai,ai,ai bem que tem aquele sábio ditado: "de tanto pensar morreu um burro". Limite é imprescindível para boa convivência e manutenção de harmonia, nada de som alto, nada de gritos e gargalhadas altas... nada que invada o espaço do outro. Nesse caso, quando abusamos de nossos direitos, acabamos esbarrando no espaço do vizinho e, aí, ele nem precisa pensar em nada, porque a situação é algo desconfortável e real, um fato, onde ele está sendo incomodado por algo que desrespeita sua privacidade.


Sim, voltando para meu filho, ele pinta e borda. Todo mundo que fica com ele por alguns instantes, se diverte muito, mas, também cansa... é um encanto de criança, esperto e carinhoso, mas, muito traquina. Acha que pode fazer o que quer e até porta tem que ficar trancada com a chave longe de seu alcance... imagine?! Agora deu para se jogar no chão, normalmente faz isso em Shopping ou mercados, fazendo birra. Todo mundo pára para olhar e me enviam aquele olhar de repreensão, do tipo: "não tem pulso?" e eu, primeiro, deixo alguns segundos, para que ele veja que eu "não estou nem aí", quando vejo que está indo longe o carrego e olho em seus olhos reclamando com voz firme - e com raiva, sim, quem gosta de vivenciar essas cenas,que coincidem de acontecer na pior hora e nos lugares menos adequados...? Na maioria das vezes ele se mantém chorando e gritando. Outras, ele parte para agressão física e me bate. Então, dou tapinhas em sua mão e digo que doeu em mamãe, para que ele saiba o que é dor. Eu tenho o costume natural de conversar com ele e explico cada atitude minha. Tanto sim que ele sabe repetir minhas palavras ao "repreender" outras crianças e, até, alguns adultos, ou seja, ele apreende e sabe contextualizar nossas conversas. Mas, num belo dia desses, eu dei o tapa no bracinho dele e duas mulheres fizeram questão que eu visse que elas ficaram incomodadas e repetiram meu gesto entre elas, olhando para mim... minha mãe se preocupou, e com razão, e me disse que "é assim que as coisas acontecem", afinal, aquelas criaturas não sabem quantas vezes ele repetiu a mesma cena, nem o cuidado que tive de seguir a escala de "penalidade" até culminar no tapinha.

Gente, estamos muito desnorteados. O que podemos fazer para aliviar essa tensão? Como nos dar limites? O que é um limite de verdade e não uma limitação? Muitos pais, antigamente, acreditavam que estavam dando limites aos filhos quando, na verdade, os estavam podando... Como saber quando e como agir diante de situações conflitos na vida alheia? Não me refiro a pessoas que conhecemos, nesses casos, a gente conhece as histórias, as trajetórias e sabe como e se pode interferir... Falo de recortes de situações. Aquilo que nos deparamos e damos a amplitude de uma quadro completo, sendo que só vimos um ângulo, uma fração de verdade. Tem um post/frase meu que falo o seguinte: "A VERDADE É A REALIDADE DE QUEM VÊ, DO ÂNGULO QUE ESTÁ OLHANDO!" (de 31/08/2009).


Isso me fez refletir que estamos sendo vigiados. Com essa gama de sites, programas sensasionalistas - que alegam "mostrar" a realidade -, celulares com câmeras... muita gente se sente detetive particular - particular mesmo -, "Sherlock Holmes" de araque, por encontrarem espaço para divulgação. Pior ainda quando gera renda, aí, sim, essas criaturas transformam o que fazem de graça em profissão, sentem-se "imprensa" - risos, e diante da necessidade da existência de um "furo de reportagem" deturpam imagens, criam cenas e situações só para constranger, para humilhar, para ter o que "mostrar": "verdades" e faturar. E aí, aumenta e alimenta o medo de perseguição. E esse medo que nos circunda nos vitmiza. Mas, como não temer? Como não "andar pisando em ovos"? Parece que ser bandido se tornou tão cult, tão "na moda", que ser idôneo é sinal de ser "babaca" e o lema que "todo mundo é inocente até que se prove a culpa" se inverte... na verdade, ele foi todo modificado, na prática... agora, "todo mundo parece ser culpado até provar a inocência". Com esses "juízes" da vida alheia, essas gama de gente que não pensa e age como se nada tivesse consequência, a condenação é dura. E por que eles têm mais credibilidade do que as "pessoas de bem"? Também, não vamos entrar numa de achar que está todo mundo contra a gente... mania de perseguição, não. Cuidado, atenção é uma coisa, mania de perseguição é outra... (isso aí me renderia um belo post, porque se a gente bem parar para observar, a gente ama se sentir vítma, como se alguém sempre estivesse atrás de nós. Não sei se isso é se sentir vítma ou se sentir o centro das atenções... risos. Para essas pessoas, o mundo as inveja e, por isso, estão sendo observadas... aí, já é outro extremo...)


Vamos viver nossas vidas. Vamos olhar para nós mesmos e nos conhecermos, antes de sair por aí julgando e condendando os outros, do alto da condição de juíz da vida alheia. Pior que essas pessoas ainda se sentem no "poder" e acabam tendo mesmo, porque tem quem "compre" a idéia e leve a "sério". Essas pessoas se acham tão ilibadas que deturpam até o que é moral e bom senso, transformando valor em algo irrisório e sem sentido. Quando vamos dar um basta nisso e nos melhorarmos antes de tudo? Ter boa conduta moral requer muito auto-conhecimento, auto-avalização e daí vem o tal bom senso... Hora de sairmos do discurso e olharmos de frente quem somos e o que somos capazes de fazer!


Essas pessoas acabam usando os canais de ajuda como arma contra a própria humanidade, ou seja, contra si.


Vamos ver mais, escutar mais... a nós mesmos. Vamos nos abrir para ajudar, não para destruir. Chega de legitimar o que não presta! Chega de mania de perseguição. Cuidado, cautela são necessários, mas, há de se saber, antes, o que vem a ser cuidado e cautela, para não confundir com se tornar vítma de nós mesmos!



VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO!


Pat Lins

sábado, 3 de abril de 2010

FELIZ PÁSCOA


Um páscoa de muita luz e libertação!!!


Esta época é fase de passagem, de libertação, de renovação, tal como foi com a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito e sua travessia, através do Mar Vermelho, uma bela demonstração de que sempre há uma solução, nem que seja um milagre divino; e como assim foi a passagem de Cristo deste mundo para o reino dos céus, onde deu seu corpo e seu sangue por cada um de nós e voltou como Rei eterno e imortal, para nos mostrar que Ele é por nós. Que assim seja, amém!


Que ressuscite em cada um de nós a fé e a esperança de que TUDO PASSA. O que fica é o eterno e imortal, como aquilo que não queremos e/ou sabemos viver: A LIBERTAÇÃO PELO AMOR!


Muita paz! Muito amor! Muita coisa boa! Que nossas vidas sejam abertas como o Mar Vermelho e possamos passar para o outro lado de nós, o da liberdade!!! Que alcancemos a terra prometida dos nossos corações e nos tornemos pessoas melhores a cada dia, bem como assim fez Nosso Senhor Jesus Cristo!


A páscoa é a fase certa para reafirmarmos o compromisso com o movimento


VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO!!!


Pat Lins.

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