Muitos de nós, por temer admitir que não sabe o que fazer, nem para onde ir, faz um monte de coisa de vez, para não ter a sensação de que precisa parar e, para muitos, parar ainda soa "perda de tempo". Isso é reflexo do dia a dia que criamos e inventamos que precisamos inventar a cada segundo algo novo, senão ficamos obsoletos.
O mundo está aí, há milhões de anos, girando em rotação a translação, ao redor do sol, desde que o mundo é mundo... E sempre está mais jovem do que cada um de nós. A gente parte e ele fica. Outros chegam. Tantos vão. Ele aqui. Ele ali. Ele na dele. A gente destrói, constrói e ele, girando e se renovando. Dia desses ele explode, como fez com tantos outros habitantes... e surge de novo, novo e revigorado... de um novo início. Até ele, o mundo,de tempo em tempo precisa explodir, parar e reexistir.
Pois é, observando a realidade a gente é capaz de ver muita coisa.
Atualmente, me deparei com mais uma encruzilhada. Para onde ir? Tudo de vez. Muitos caminhos novos. Muita demanda e o não saber por onde começar. Mesmo com minha querida escala de prioridade, não estou dando conta das demandas atuais. Parei. Só doido fica se debatendo e correndo por aí, feito barata tonta, sem saber que rumo tomar e indo a qualquer lugar. Numa dessas, se afasta ainda mais do caminho.
Estou respirando, observando, refletindo, ponderando e me organizando para agir. É simples, já explodi, agora é hora de construir. Hora de construir requer tempo de avaliar terreno, ir pisando devagar... Tudo com calma. Hora de seguir é já, já.
Pat Lins.
Estou respirando, observando, refletindo, ponderando e me organizando para agir. É simples, já explodi, agora é hora de construir. Hora de construir requer tempo de avaliar terreno, ir pisando devagar... Tudo com calma. Hora de seguir é já, já.
Pat Lins.
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