O texto abaixo foi escrito por mim, para o blog JORNADA DA SUSTENTABILIDADE.
E, coloco aqui também, como mais uma maneira de alimentarmos o movimento
VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO.
Agora, eis o texto:
CIBERATIVISMO PARA LEIGOS
Quantos de nós já se perguntou o que fazer para deixar “um mundo melhor para os nossos filhos e filhos melhores neste mundo”? E, quantos de nós levou isso para a prática?
Foi pensando nesse aspecto que “caí na real”: como ajudar nosso planeta através do mundo virtual? Apenas com palavras e clamando a comunidade “cibernética” de que a natureza é vasta, mas, limitada? Não e sim... Podemos mudar, aos poucos, através de uma abertura de consciência. Podemos ajudar através da World Wide Web (WWW) com ações que farão diferença no universo real: CIBERATIVISMO.
Existem vários grupos e movimentos que nos ajudam, divulgando informações do quê e como é possível reverter, ou, ao menos, frear, a destruição do nosso planeta, e, um deles, se dá através da BIOTECNOLOGIA, onde é possível lembrar que o avanço tecnológico precisa funcionar a favor da humanidade e não contra, como vem acontecendo e a gente, assistindo sentados em nossas cadeiras. Como estamos na “Era da Informação”, está mais do que na hora de clicarmos nesse ponto e nos inteiramos do que podemos fazer, até para aqueles que não querem sair da cadeira... Qualquer um de nós pode fazer algo, afinal, se inteirar e navegar em busca de informações no dá um conhecimento e, todo conhecimento aplicado é igual a uma prática saudável, concorda?!
O CIBERATIVISMO
Agora, chegou o momento das definições: O QUE VEM A SER CIBERATIVISMO?
Consultando o Google, coloquei lá: CIBERATIVISMO e eis que a Wikipedia responde, de maneira bastante didática e direta, para leigos, como nós, que queremos fazer algo:
“Ciberativismo é uma forma de ativismo realizado através de meios eletrônicos, como a informática e a internet. Na visão dos que o praticam, o ciberativismo é uma alternativa aos meios de comunicação de massa tradicionais, permitindo-lhes "driblar" o monopólio da opinião publica por estes meios, ter mais liberdade e causar mais impacto, ou é apenas uma forma de expressar suas opiniões.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciberativismo)
E dando continuidade a minha jornada, fui em busca de mais e mais informações sobre esse movimento prático, eficiente e funcional, e, através dos meus alunos, conheci, não só o movimento ciberativista do GreenPeace, como assuntos correlatos, como o Black pixel – “o projeto baseia-se num programa que pode ser capturado através da Internet e instala um quadrado preto na tela. É possível desligá-lo a qualquer hora. Mas enquanto está funcionando, o quadrado reduz o consumo de energia e as emissões de CO2. O desafio é chegar a 1 milhão de Black Pixels instalados, que equivaleriam à uma economia de 57 mil watts/ hora ou a manter apagadas 1.425 lâmpadas de 40W por uma hora. Uma usina à carvão, para produzir a mesma quantidade de energia, emitiria 70 kg de CO2.”, afirma a matéria no site do GreenPeace, sobre o “Black Pixel contra o aquecimento global”
Mergulhei fundo e, vi que existe muita gente engajada na causa. Pois é, professor também aprende com aluno, afinal, conhecimento é um mundo sem fronteiras e a sua utilização na vida prática é a melhor lição que podemos tirar. E foi quando vi a chamada “Prosteste nas 'ruas' da internet”, que soube como poderia começar ajudando com ações que, em princípio, parecem simples, mas, que têm uma força impressionante, se colaborarmos.
O próprio site do Greenpeace dá a dica:
- assinar as petições on-line;
- encaminhar os e-mails do Greenpeace a seus amigos;
- seguir o Greenpeace nas redes sociais;
- publicar notícias/vídeos/petições em blogs, sites e redes sociais;
- comentar nossas notícias;
- iniciar debates e fóruns sobre as campanhas do Greenpeace, incentivando a troca de conhecimento;
Pois bem, leigos amigos, agora, podemos nos tornar experts em como ajudar nosso planeta e levar adiante esse movimento CIBERATIVISTA, afinal de contas, o mundo virtual já faz parte da nossa realidade, tornando-se um universo cada vez mais vasto e repleto de possibilidades.
Abaixo, alguns links com textos e matérias relacionadas ao assunto, só passar o mouse, clicar, ler, divulgar e praticar:
Colaborar com a sustentabilidade não é uma questão para especialistas, é uma atitude individual, somada no coletivo em prol da sobrevivência de todos e cada um de nós e, nesse aspecto, no que tange e se refere à propagação da vida sustentável, cada um de nós, sim, é um especialista nato! Agora a pergunta inicial deste post já tem resposta: atitude.
Saudações ciberativistas,
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