Realmente, precisamos nos libertar de nós mesmos! Realmente, precisamos nos libertar de nós mesmos? Nossa mente é nosso maior tesouro. Lá estão bem próximas (não tão próximas, mas, nem tão distantes - risos) nossa razão e nossas emoções. Nossos estados de consciência, inconsciência e tudo mais. Registros, planos e o vazio para começarmos a planejar... nossa vida está todinha lá! Um lugar fisicamente pequeno, mas, com espaço para tudo que precisamos! Ali, podemos nos prender, nos libertar. Aprender e pensar que esqueceu (mas, tudo fica guardado. No máximo, perde ou inverte a força como existiu...). Tudo guardado. Tudo aprendido e espaço para aprender. Engrenagens perfeitas! Luzes sempre acesas!
Cuidar de nossa mente é cuidar da vida! Lá existem: nossas curas e nossas doenças. Eu comecei a ver a mente como um terreno fértil. Um paraíso. Um local onde a divindade fala diretamente conosco e toca nosso coração. Nossa mente é o canal aberto, sempre aberto. A gente pensa que fecha por conta dos fatores externos. Então nos aprisionamos e chamamos liberdade o que cremos que nos liberta, mas, acabamos nos aprisionando, seja numa fuga, seja numa busca, seja numa crença, ou na descrença. Não existe fórmula certa mesmo. Como, não existem fórmulas erradas. Existe fórmula? Não existe fórmula? Somos empíricos constantes, praticando para depois teorizar. Vivendo e fazendo, para depois pensar... não existe fórmula certa, existe nossa verdade, ou nossas verdades; nossos desejos (reais e impostos); nosso medos (reais e desenvolvidos)... em nossa mente existe onde tudo começou, tudo registrado e a solução. Nossos olhos estão lá, para tudo ver! Nossos ouvidos, para tudo escutar (ainda que nem percebamos, eles escutam até o que não se percebe ser audível). Cheiramos e sentimos sabor, tudo pela nossa cabeça, bem pertinho e direto para a nossa mente.
Mente, gente. Será que mentira vem de mente? Verdade vem de onde? De tudo que vivemos. Tudo que vivemos é real. Ainda que fujamos, torna-se uma realidade. Ainda que nos escondamos, é uma realidade. Os atos são reais. Os pensamentos são reais. Administrar nossa mente é real? Mas, ela é quem nos gerencia e guia. Ela é quem comanda. Nos libertar é deixar que ela haja. Nos libertar é escutar aquilo que não é audível, mas, que é falado aqui dentro e faz nossos corações pulsarem. É conseguir escutar o que a mente diz, e sentir o coração em paz e por em prática, sem peso, remorso ou dor. Daí, estabelecemos o contato como nosso íntimo, nossa verdadeira intuição. Intuir é ouvir o que a voz aqui dentro fala, venha de dentro de nós ou de uma voz Divina, é tudo por lá/por aqui, pela mente, mas, através de paz e "serenidade" real (?). Espalhar essas informações pelo corpo e para o campo externo, que é dar corpo e "peso" para o que foi processado.
Eu creio que Deus nos fala e nós nem sempre escutamos, porque já criamos tantos caminhos pelo nosso cérebro, que existe um labirinto desenvolvido lá... nós acabamos complicando porquê, mesmo? Quem vai saber?! Nós acabamos criando "razões" e nos fechamos nela. Ou, será que nos criam razões? Será que ambas as opções? É, existe a série de fatores que nos aprisionam e libertam. Não somos fatos isolados. Não somos só nós mesmos. Somos nós e nossos agregados. Somos prisioneiros ou aprisionados? Ambos e ao mesmo tempo! E, após cada prisão, uma liberdade, que, em geral, é outra prisão, outra crença... e,assim, vamos vivendo, sem saber com CERTEZA do que nossa mente é capaz. Do que nós somos capazes em nossa totalidade! Mas, será que é preciso saber tanto? Será que é preciso saber pouco? o que saber? O que desconhecer? O que abrir? O que fechar?
De onde surgem nossas emoções, as mais íntimas, não me refiro àquelas filtradas e que saem e são expressas, estas, passam pelo nosso "crivo", pela nossa "educação", pelos moldes estabelecidos, pelos "medos", receios, angústias, prazeres, desejos, anseios... por nós e pelo que nos foi construído e/ou "instituído". Falo dos sentimentos puros, aqueles que explodem lá dentro. De onde eles vêm? O que nos impulsiona de verdade? O que é verdade, de verdade? O que é mentira? Será que é uma verdade criada pela mente? Mas, se nem sabemos o que é verdade? Acreditamos naquilo que nos diz algo. Mas, por que acreditamos nessa frase, naquele pensamento? O que nos leva a identificação por determinados correntes de pensamentos? O que nos leva a negar outras? O que nos leva a estabelecer vínculos? O que nos leva e nos traz? O que nos leva a renegar, aceitar, rejeitar, suportar, esconder, apresentar...? O que nos conduz? O que deduz? O que seduz? O que induz? O que produz? O que? Como? Quando? Onde? Por quê? Tantas perguntas, tantas respostas... Todas as perguntas têm respostas? E as respostas, são sempre respostas?Tantas mentes iguais, parecidas e opostas. Qual a resposta? Qual a pergunta? Quem responde? Quem entende? O que é maluco? O que é beleza? O que é romper? O que é ser? O que é meu nome? O que é seu nome? Quem somos de fato, além do que somos em ato? Nosso maluco beleza era tido como liberdade, mas, era mesmo? O que o aprisionava? Suas idéias o libertavam ou o reprimiam? Por que o rock e não a boemia? Por que a boemia e não a rebeldia? Por que tantos "por ques"? Por que nenhum "por que"?
Cuidar de nossa mente é cuidar da vida! Lá existem: nossas curas e nossas doenças. Eu comecei a ver a mente como um terreno fértil. Um paraíso. Um local onde a divindade fala diretamente conosco e toca nosso coração. Nossa mente é o canal aberto, sempre aberto. A gente pensa que fecha por conta dos fatores externos. Então nos aprisionamos e chamamos liberdade o que cremos que nos liberta, mas, acabamos nos aprisionando, seja numa fuga, seja numa busca, seja numa crença, ou na descrença. Não existe fórmula certa mesmo. Como, não existem fórmulas erradas. Existe fórmula? Não existe fórmula? Somos empíricos constantes, praticando para depois teorizar. Vivendo e fazendo, para depois pensar... não existe fórmula certa, existe nossa verdade, ou nossas verdades; nossos desejos (reais e impostos); nosso medos (reais e desenvolvidos)... em nossa mente existe onde tudo começou, tudo registrado e a solução. Nossos olhos estão lá, para tudo ver! Nossos ouvidos, para tudo escutar (ainda que nem percebamos, eles escutam até o que não se percebe ser audível). Cheiramos e sentimos sabor, tudo pela nossa cabeça, bem pertinho e direto para a nossa mente.
Mente, gente. Será que mentira vem de mente? Verdade vem de onde? De tudo que vivemos. Tudo que vivemos é real. Ainda que fujamos, torna-se uma realidade. Ainda que nos escondamos, é uma realidade. Os atos são reais. Os pensamentos são reais. Administrar nossa mente é real? Mas, ela é quem nos gerencia e guia. Ela é quem comanda. Nos libertar é deixar que ela haja. Nos libertar é escutar aquilo que não é audível, mas, que é falado aqui dentro e faz nossos corações pulsarem. É conseguir escutar o que a mente diz, e sentir o coração em paz e por em prática, sem peso, remorso ou dor. Daí, estabelecemos o contato como nosso íntimo, nossa verdadeira intuição. Intuir é ouvir o que a voz aqui dentro fala, venha de dentro de nós ou de uma voz Divina, é tudo por lá/por aqui, pela mente, mas, através de paz e "serenidade" real (?). Espalhar essas informações pelo corpo e para o campo externo, que é dar corpo e "peso" para o que foi processado.
Eu creio que Deus nos fala e nós nem sempre escutamos, porque já criamos tantos caminhos pelo nosso cérebro, que existe um labirinto desenvolvido lá... nós acabamos complicando porquê, mesmo? Quem vai saber?! Nós acabamos criando "razões" e nos fechamos nela. Ou, será que nos criam razões? Será que ambas as opções? É, existe a série de fatores que nos aprisionam e libertam. Não somos fatos isolados. Não somos só nós mesmos. Somos nós e nossos agregados. Somos prisioneiros ou aprisionados? Ambos e ao mesmo tempo! E, após cada prisão, uma liberdade, que, em geral, é outra prisão, outra crença... e,assim, vamos vivendo, sem saber com CERTEZA do que nossa mente é capaz. Do que nós somos capazes em nossa totalidade! Mas, será que é preciso saber tanto? Será que é preciso saber pouco? o que saber? O que desconhecer? O que abrir? O que fechar?
De onde surgem nossas emoções, as mais íntimas, não me refiro àquelas filtradas e que saem e são expressas, estas, passam pelo nosso "crivo", pela nossa "educação", pelos moldes estabelecidos, pelos "medos", receios, angústias, prazeres, desejos, anseios... por nós e pelo que nos foi construído e/ou "instituído". Falo dos sentimentos puros, aqueles que explodem lá dentro. De onde eles vêm? O que nos impulsiona de verdade? O que é verdade, de verdade? O que é mentira? Será que é uma verdade criada pela mente? Mas, se nem sabemos o que é verdade? Acreditamos naquilo que nos diz algo. Mas, por que acreditamos nessa frase, naquele pensamento? O que nos leva a identificação por determinados correntes de pensamentos? O que nos leva a negar outras? O que nos leva a estabelecer vínculos? O que nos leva e nos traz? O que nos leva a renegar, aceitar, rejeitar, suportar, esconder, apresentar...? O que nos conduz? O que deduz? O que seduz? O que induz? O que produz? O que? Como? Quando? Onde? Por quê? Tantas perguntas, tantas respostas... Todas as perguntas têm respostas? E as respostas, são sempre respostas?Tantas mentes iguais, parecidas e opostas. Qual a resposta? Qual a pergunta? Quem responde? Quem entende? O que é maluco? O que é beleza? O que é romper? O que é ser? O que é meu nome? O que é seu nome? Quem somos de fato, além do que somos em ato? Nosso maluco beleza era tido como liberdade, mas, era mesmo? O que o aprisionava? Suas idéias o libertavam ou o reprimiam? Por que o rock e não a boemia? Por que a boemia e não a rebeldia? Por que tantos "por ques"? Por que nenhum "por que"?
Será que devemos ir, ou devemos ficar? Seguir os passos de alguém, que chegou lá? Ou ficar parado, esperando seu momento? Como saber se esse momento existe? Todos os momentos são momentos. Todas as escolhas, são escolhas. Todos os caminhos são caminhos. O que é respeitar? O que é desrespeitar? Leis... imposições...transposições... tanto a saber, tanto a negar... em que acreditar? CERTEZA? Um dia, amanhã não existirá! Um dia todos seremos passado, presos ao presente do "adeus"! Certeza, a de que o tempo passa mesmo! Certeza é de que um dia, teremos outro dia para sermos lembrado. Aniversário de vida e de morte. Certeza é que devemos deixar o máximo de abertura na mente. Mas como? Deixando a mente guiar. O que respeitar? A vida dos outros. A nossa vida! Como? Sentindo paz em seu coração e uma única voz em sua mente. Vozes demais? Muita gente... melhor não escutar, eu penso! Uma voz, calma, serena e que não destrói! Ela constrói! É, de onde vem essa voz? É intuição? Pressentimento? Sentimento? Ressentimento? Com ou sem consentimento? Você controla?
Será que precisamos ser escravos de nossa idéias e intuições ou será que seremos livres seguindo nossas idéias e intuições? O que nos liberta, inclui os nossos? O que nos aprisiona, liberta os nossos? Será que minhas escolhas de liberdade libertam alguém? Será que o que me aprisiona, aprisiona alguém? A minha liberdade inclui todas as minhas escolhas? Como escolher que escolha deve caber? Como me libertar, de quê? Pois é! Mentes livres geram conseqüências? Mentes presas geram resistências? Mentes livres, vidas livres! Quais mentes, quais vidas? Nunca saberemos de tudo. Sempre saberemos de nada! É trocar sempre! É cuidar de quem somos. De quem “temos”. Com quem vivemos. Fios, linhas, caminhos, espaços, idéias, convívio, contatos, transferências... existência! Essa é a vida: dia-a-dia é milagre!
Pat Lins
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