Você já percebeu o quanto agradecemos pelo "pior" não ter acontecido? Não podemos simplesmente agradecer por algo ter dado certo?
Por exemplo: fui assaltada no ônibus, voltando do trabalho - eu e todos os passageiros. Todos nós pedíamos a Deus proteção, para que algo PIOR não acontecesse. Pior que existe coisa pior, sim. Alguém poderia sair fisicamente machucado. Mas, os "profissionais" do crime, hoje, são mais "competentes", eles não têm a intensão de matar, em princípio, como um dele falou calma e mansamente: é só fazer o que eles mandam e não esconder nada que ninguém se machuca. E, dentro dessa organização criminal, coeficiente de eficiência é um "roubo" na paz. Também, a exemplo do que vem de cima, de quem nos governa, que nos roubam sorrindo... Pois sim, finalizada a parte do terror - o ápice da cena - hora de agradecer por estar vivo. Hora de agradecer pelo que não aconteceu. Hora de pedir forças, para aguentar escutar toda espécie de consolo. Engraçado, é ter que escutar: "ao menos, não aconteceu nada". Defina "nada". Como não aconteceu nada? Fomos assaltados! Isso, por si só, já é uma coisa. Mais ou menos "certo" está quem diz: "nada de pior". Porque escutar que "nada grave" aconteceu é ofensa. O terror que vivemos; a angústia; a descarga de medo; a raiva... tanta emoção ruim explodindo - na verdade, implodindo, porque não nos era permitido extravasar - de uma só vez. Como ser equilibrado e superior, apenas sentindo coisas boas? Eu fui buscar, à base de muito esforço, pensar em coisas boas e manter a fé de que aquilo tudo iria passar, mas, até então, tudo aquilo era o presente - inacreditável, mas, presente. ESFORÇO. Para sermos felizes, muito ESFORÇO.
Ah, nessas horas, também, ouve-se de um tudo. me disseram assim: "mas, também, o que é que você queria? Andando com celular num ônibus?"... Onde está o "erro"? Em estar com celular, ou, no bandido? Certo, é real: bandidos existem. Me diga, quem não tinha um celular ali? A origem do assalto não foi o meu celular. Foi a "necessidade" de um grupo de marginais - ou, "profissionais", como eles se intitulam - de levar aquilo que não lhes pertence e, sabendo-se da realidade atual, todo mundo tem um celular. Eles fizeram minha colega abrir a bolsa e pediram o dela. Enfiaram a mão na calça de outra mulher, que estava em pé, e pegaram o celular que ela "escondia", dentro da calça... Eles queriam roubar. Não fui eu, nem os outros passageiros que estávamos com uma seta sinalizando: "me assalte". Eles queriam assaltar e pronto. Eles roubaram dinheiro, celular e alianças. E aí, estava errada, também, por estar usando a minha? Nessas horas, que precisamos de apoio, ainda encontramos "juízes", viu?! Mas, apesar de me irritar profundamente com esses ataques, já entendi, da pior maneira, que o ser humano é cruel! Nós somos cruéis. Nas piores crises de minha vida, me deparei com apoios e julgamentos. O que aprendi a fazer? Me apoiar nos apoios, porque, no limite das forças, ainda ter que lidar com os comentários infelizes dessa galera que "sempre tem razão", provavelmente, porque nunca erram... é demais, viu?! E aí, a gente que é vítma, passa a ser agressor, porque não é tpda hora que minha língua consegue se segurar e rebater esses ataques dos "amigos". Para piorar, eu saio como "estressada" ou "sem humor", por não aceitar seus "apoios". Será que cada um de nós não pode se esforçar para ser um pouquinho melhor e parar de dar "pitacos" nas horas impróprias? Depois de ter vivido o inferno que vivi, escutar dizer: "também, você estava com celular queria o quê?"... Queria, com o sem celular, ter seguido meus planos, como todos ali, de entrar num ônibus e ir para casa. Seria demais? Tem algo de extraordinário aí? E quando uma pessoa é "abordada" dentro dos seu carro, ou, dentro de sua casa, era por quê? "Também, dentro de um carro, queria o quê?" ou "Também, dentro de sua própria casa, queria o quê?". Gente, falta bom senso, hein?! Comentários e comentários. Imagino o após ter escutado isso o quanto não rendeu o "também, você estava com celular queria o quê?". Uma necessidade de se culpar alguém. A culpa é de tanta coisa... da falta de emprego, de qualidade de vida, da fome, da miséria... Sem considerar da essência humana... Enfim, é tão difícil tecermos comentários - até a maneira de pensar - menos grotescas e cruéis? Será que podemos ser mais solidários e com bom senso? Ninguém pede para ser assaltado. Eu não estava com um celular caro; muito menos, vacilando... Eu estava num ônibus, voltando para casa, com meus pertences básicos, onde, o celular estava incluso. Levo apenas o RG e dinheiro da passagem e almoço. O que mais precisamos deixar de levar concosco? Eu agradeço de verdade aos que me deram apoio, porque os que vieram com esses comentários, só posso agradecer por não ter acontecido coisa pior... Sei lá, seguindo a linha da falta de raciocínio, poderiam me dizer: "também, você saiu de casa...". Às vezes, quem quer nos dar apoio, precisa de mais apoio de que nós.
Ah, nessas horas, também, ouve-se de um tudo. me disseram assim: "mas, também, o que é que você queria? Andando com celular num ônibus?"... Onde está o "erro"? Em estar com celular, ou, no bandido? Certo, é real: bandidos existem. Me diga, quem não tinha um celular ali? A origem do assalto não foi o meu celular. Foi a "necessidade" de um grupo de marginais - ou, "profissionais", como eles se intitulam - de levar aquilo que não lhes pertence e, sabendo-se da realidade atual, todo mundo tem um celular. Eles fizeram minha colega abrir a bolsa e pediram o dela. Enfiaram a mão na calça de outra mulher, que estava em pé, e pegaram o celular que ela "escondia", dentro da calça... Eles queriam roubar. Não fui eu, nem os outros passageiros que estávamos com uma seta sinalizando: "me assalte". Eles queriam assaltar e pronto. Eles roubaram dinheiro, celular e alianças. E aí, estava errada, também, por estar usando a minha? Nessas horas, que precisamos de apoio, ainda encontramos "juízes", viu?! Mas, apesar de me irritar profundamente com esses ataques, já entendi, da pior maneira, que o ser humano é cruel! Nós somos cruéis. Nas piores crises de minha vida, me deparei com apoios e julgamentos. O que aprendi a fazer? Me apoiar nos apoios, porque, no limite das forças, ainda ter que lidar com os comentários infelizes dessa galera que "sempre tem razão", provavelmente, porque nunca erram... é demais, viu?! E aí, a gente que é vítma, passa a ser agressor, porque não é tpda hora que minha língua consegue se segurar e rebater esses ataques dos "amigos". Para piorar, eu saio como "estressada" ou "sem humor", por não aceitar seus "apoios". Será que cada um de nós não pode se esforçar para ser um pouquinho melhor e parar de dar "pitacos" nas horas impróprias? Depois de ter vivido o inferno que vivi, escutar dizer: "também, você estava com celular queria o quê?"... Queria, com o sem celular, ter seguido meus planos, como todos ali, de entrar num ônibus e ir para casa. Seria demais? Tem algo de extraordinário aí? E quando uma pessoa é "abordada" dentro dos seu carro, ou, dentro de sua casa, era por quê? "Também, dentro de um carro, queria o quê?" ou "Também, dentro de sua própria casa, queria o quê?". Gente, falta bom senso, hein?! Comentários e comentários. Imagino o após ter escutado isso o quanto não rendeu o "também, você estava com celular queria o quê?". Uma necessidade de se culpar alguém. A culpa é de tanta coisa... da falta de emprego, de qualidade de vida, da fome, da miséria... Sem considerar da essência humana... Enfim, é tão difícil tecermos comentários - até a maneira de pensar - menos grotescas e cruéis? Será que podemos ser mais solidários e com bom senso? Ninguém pede para ser assaltado. Eu não estava com um celular caro; muito menos, vacilando... Eu estava num ônibus, voltando para casa, com meus pertences básicos, onde, o celular estava incluso. Levo apenas o RG e dinheiro da passagem e almoço. O que mais precisamos deixar de levar concosco? Eu agradeço de verdade aos que me deram apoio, porque os que vieram com esses comentários, só posso agradecer por não ter acontecido coisa pior... Sei lá, seguindo a linha da falta de raciocínio, poderiam me dizer: "também, você saiu de casa...". Às vezes, quem quer nos dar apoio, precisa de mais apoio de que nós.
Precisamos agradecer, cada vez que após um ESFORÇO, alcançamos o êxito de ter nos permitido deixar passar. Eu deixei passar. Só que algo fica latejando e aquilo de pior que não aconteceu, não era a única coisa rium, na história. O que aconteceu, também foi ruim. O medo se instala. Mas, preciso lutar e me ESFORÇAR para superar mais uma dificuldade. Depois, agradecer, por ter superado. E se eu optasse por sucumbir ao desânimo? Estaria errada? Nos é furtado, até o direito de dizer: estou cansada com tanta dificuldade?! Bom, como sempre me falo: é uma questão de escolha. Eu continuo LUTANDO e me ESFORÇANDO para superar e encarar o medo. Preciso continuar trabalhando. Como não ficar desconfiada de tudo e de todos, na rua? Alguém me diz? Não me refiro ao esforço para superar isso. Enfrentando o medo e continuando a vida, já está incluso no pacote. Creio que seja absolutamente natural se sentir ameaçado. Eu, agora, não falo que escutei falar que as estradas estão perigosas, agora, eu sei! E não tem nada de bonitinho nisso. Não me levaram apenas o material, tiraram um pouco de minha paz de espírito, algo que já vem me custando esforço acima de minhas forças manter. O que eles levaram de material, se recupera, sem dor, alguma. Mas, o que eles levaram/deixaram no psicológico requer carinho e atenção. Não subestime a imagem e toda simbologia que vem junto de uma arma em sua direção. Essa parte do que não é visto ser retirado, parece que não existe, mas, é justamente o que vai fazer diferença. Assumir que saí machucada psicologicamente pode parecer meio óbvio, mas, ninguém aceita o que vem junto. De uma hora para outra, sinto tremores no corpo e preciso parar o que estiver fazendo, respirar fundo e elaborar: "o que está por trás desse nervoso?" , "já passou, Pat. Calma, já passou." ou "agora estou segura e protegida.". Alguém tem noção do que é isso? ESFORÇO. Dois amigos - dentre todos que ligaram preocupados e agradeço, de coração, o carinho - estavam "preocupados", porque imaginavam, que eu fosse deixar isso me dominar. E SE EU DEIXASSE? A gente precisa ser mais solidário de verdade! Onde que eu vou ligar para alguém e dizer um absurdo desses? Lógico que sei de pessoas que foram assaltadas e "superaram". Lógico! Tem gente que diz que superou, sabendo o desconforto que fica lá dentro. Atropela esse desconforto e diz ter "superado". Para mim, não é assim. A gente precisa ser mais honesto e permitir que passe, admitindo que existe algo fora do lugar. Provavelmente, para esses dois amigos, eu tenha "surpreendido", porque, mesmo com toda dor e todo desconforto, estou de pé. Claro, é minha vida e preciso lutar por ela! Só eu sei o quanto me custa e o quanto me incomoda escutar um "agradeça por algo pior não ter acontecido". Eu agradeço, porque algo pior não aconteceu, claro e lógico. Mas, queria agradecer mesmo, por nunca ter vivido aquilo. Bom, encarar a realidade é encarar que já aconteceu e pronto. Agora, pedir forças para continuar superando as lembranças, que volta e meia aparecem, mesmo que eu não tenha consciência de chamar essas imagens.
Ser equilibrado não é falar que é, é ser! Muita gente que me "consolou", cada um de acordo com seus conteúdos e/ou limitações, já vem com um julgamento e uma expectativa de como Patricia vai encarar. Eu vejo a fragilidade explícita de cada uma dessas pessoas. Suas dores e sonhos não vividos. Suas "superações" e suas "supostas" "superações" - que não passam de máscaras para si próprios, pois, por fora, "eu não me deixo mais abater por isso" e, por dentro, estão em busca de "tapa buracos" para suportar a dor do vazio de não ter aquilo que queriam e como queriam... Vai do esforço de cada um e do grau de honestidade consigo. É engraçado ver quem e como são as pessoas. Nos momentos de crise é que de fato conhecemos, né?! Como sei que eles são assim e que têm mais a oferecer do que o que expressam, dá para continuar convivendo. Penso que tanta gente está perdendo a dose e nem se dá conta. Nem por isso, deixam de ser legais. Essa é a diferença de como eu vejo e interajo com os outros: eu os vejo como são e me esforço para aceitá-los, como são. Isso não quer dizer que concorde ou discorde com suas atitudes, mas, que, mesmo sabendo que são como são, sei que são mais do que aquilo. Lógico que também julgo e crio expectativas. Mas, chega um momento, onde preciso me perguntar: "isso sou eu que quero ver assim, ou, é assim mesmo?"; "não está legal porque não está como eu quero?"... E, poir aí vai. É dureza, sim, ter que racionalizar o tempo inteiro. Mas, é assim que estabeleço meus critérios de quem eu quero ou não ao meu lado, convivendo comigo.
Tudo é ESFORÇO, desde que se seja admitido, antes, que não tem forças e não acredita naquilo, mas, há uma ponta de incômodo que pede que se faça algo para melhorar... Então: ESFORÇO.
Não quero mérito pelo meu ESFORÇO. Quero é ter momentos de paz por mais tempo. Nos últimos quatro anos, luto como quem está em guerra para não me tornar uma pessoa comum, como essas que a gente idolatra, sem perceber que são "zero" de coerência e pessoas vazias, sem objetivos maiores, além de ganhar dinheiro. Se bem que... Ai, como eu quero agradecer pelo dia que não precisar mais fazer contas para pagar as contas e, ainda assim, sobrar dinheiro para: colocar numa poupança, viajar, curtir...
Será que só existe coisa boa, depois de uma coisa ruim? Pelos consolos que venho escutando, o que fica é a "conformidade". Eu não quero ser conformada! Eu quero viver coisas melhores. Eu quero admitir que não estou gostando e me ESFORÇAR para encontrar, dentro de mim, sentido na situação e, diante disso, sim, despertar o desejo de ser melhor, mesmo, se o caminho for uma intempérie. É assim, vou tomar o assalto como exemplo de novo, por ser um fato forte e significativo, mais recente: durante a "abordagem", fiquei tensa, lógico. Já citei todas as emoções confusas e conturbadas que explodiram, implodindo, ao mesmo tempo. Pois, bem, mesmo me meio àquele "inferno" - que parecia não ter fim -, eu sabia que eu não tinha opção, a não ser, ficar quieta - externamente. Mas, e por dentro? Só quem poderia saber como estava por dentro, era eu, certo? Só eu sabia o quanto aquela descarga densa, pesada e condensada poderia me prejudicar, certo? Eu tive essa consciência, assim mesmo, naquele momento. A mim, cabia cuidar de mim. A mim cabia escolher como reagir, internamente. Mesmo me esforçando para pensar e acreditar que tudo aquilo iria terminar. Mesmo respirando fundo, para manter um minimo de calma interna - porque, externamente, estávamos todos "calmos", em nossa inércia... Prova do quanto definimos tudo errado. Pior, eu tento definir as emoções, mesmo sabendo que são indefiníveis, elas são para serem sentidas - havia uma descarga forte de negatividade - oriunda de um fato real e "negativo", vamos chamar assim. Pois, meu esforço sincero e honesto comigo era aceitar a realidade - por mais surreal que aparentasse - e acreditar que o desfecho poderia ser sem acidentes físicos. Sim, eu já considerava que aquilo, por si só, era algo ruim. Ao descer do ônibus, só queria deixar passar. e me esforço até hoje, para me lembrar que passou. Essa foi a diferença, eu estive ali. Eu estava ali o tempo inteiro. As reações precisavam ser "controladas". Eu tentava administrar a expectativa e a ansiedade. Era muita demanda para eu elaborar de vez e com tanta pressão e tensão. Meu esforço é em não negar a realidade, mas, mesmo discordando dela e como ela se apresenta, encontrar um caminho que me permita acreditar em ver algo "positivo". Meu maior esforço está em equilibrar as forças opostas, pelo meu próprio bem. Isso não quer dizer que alcance êxito assim, logo de cara. Isso quer dizer que me esforço em ter consciência, para, assim, buscar um meio de transformar. Essa sou eu, como me conheço. Se, externamente, não aparento, é porque ainda falta muito a ser transformado.
Agora, receber os "apoios" que recebi como "cuidado para não entrar numa nóia", de fato... Eu ainda preciso ter forças, além das forças, para entrar no esforço de compreender essas investidas... Mas, como tudo na vida é um ESFORÇO, né?! Compreender, não compreendo, não... Mas, estou me esforçando.
Agradeço a Deus por cada dia, mesmo com todos os obstáculos - eu não finjo que eles existem... meu esforço em lidar com mais naturalidade com eles - optar por como passar pelas intempéries da melhor e mais honesta maneira! Uma situação pesada, por si só já é ruim, se eu me entregar e aumentar o que já não é bom, pioro! Eu opto, a cada dia, me tornar alguém melhor. Mas, para isso, é preciso trer tempo a sós... coisa que não tenho. Minha realidade é, mesmo em meio às dificuldades, desejar e me empenhar em "crescer", custe o que custar. A vida segue. Mas, não quero seguir conformada. Quero seguir acreditando que eu posso fazer diferença, em minha vida! Faço alguns esforços pequenos que me ajudam, e muito: não assisto esses programas sensacionalistas - só existem porque têm audiência e, só têm audiência, porque há quem acredite que aquilo é a "pura verdade"...; não temo em desejar mais da vida, nem o seu melhor; agradeço por estar viva e poder mudar a maneira como sinto e interajo com a realidade. Eu só posso mudar a mim! Isso me ajuda a assumir minha responsabilidade pelo que acontece no âmbito social. O social é reflexo de vários individuais ou é o social que determina o individual? Então, se cada um de nós, se entregar ao melhor que há em si, aceitando o que há de pior e se esforçando para levar luz, através da consciência, de que todos nós temos um lado sombrio, podemos mudar o externo. E, se o externo for mudado, através de pequenas atitudes internas e individuais, naturalmente, o externo que volta para dentro será algo mais positivo e, sendo assim, criamos um círculo virtuoso. A gente não é forte, de verdade, pelo que aparenta... é muito fácil aparentar... A gente é forte por aquilo que temos firmes dentro de nós; pelos bons valores que colocamos em prática; por atitudes coerentes... Nada de dizer que é bom, amigo e compreensivo se já ergue a mão para levantar quem está caído com palavras e pensamentos de condenação e julgamento. A gente pode ser melhor e agaradecer por dar o que há de melhor dentro de cada um de nós. Ser forte é reconhecer-se pequeno e frágil, mas, disposto a se esforçar para ser melhor. Para tudo, respeito ao tempo. Ao seu tempo. Cada um tem um tempo, um ritmo... Como diz Einstein, "o tempo é relativo". Vamos romper com essa visão única e cartesiana de que tempo é algo mensurável, apenas por anos, dias, mês, semana, horas, minutos, segundos e suas frações... Tempo é algo que a gente não sabe explicar, muito menos, controlar. Podemos, sim, administrar nossa realidade nesse espaço de tempo.
Beijos, revoltados, porém, num esforço tremendo para ser melhor e fazer minha parte em
DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO,
Pat Lins.