quinta-feira, 12 de julho de 2018

Apita o árbitro: fim de jogo!


Foto: https://goo.gl/mu2t6N 
A Tudo peço perdão e dou graças! Mas, nem em tudo acho graça... A Tudo perdoo, mas nem tudo esqueço e um dia me canso e quando canso, saio de cena, o espetáculo acaba, as cortinas se fecham. Desmonto cenário, reviro tudo, reorganizo meu armário com o que vai caber, daquilo que escolho levar.

Muita coisa guardo em gavetas, outras nos maleiros da vida - ainda não é tempo de descartar. Outras tantas jogo fora, não no lixo, porque lembranças de qualquer momento, devem ir para outro lugar, o tempo da página virada. Sabe aquele instante onde o árbitro apita o "fim de jogo", após tantos períodos de prorrogação? Eis que isso me representa.

Do mesmo jeito que quero ser compreendida, compreendo, mas... um dia, só compreender, compreender, compreender, perde o sentido e compreendo que o tempo é o tempo e o tempo de cada um segue, cada qual em seu ritmo, e, não sem dor, cada um segue seu caminho. Isso envolve TUDO em minha vida, com e sem drama e com ou sem vitimismo...

E assim, o filtro da seleção natural se faz. As confirmações se errei ou acertei vem com o tempo e com o mesmo tempo vem o que for ajustes, reajuste, só não quero mais em minha vida determinados desajustes. Enfim... me liberto e liberto.

"Digo que perdoo, ofereço cafezinho, lembro dos bons momentos, digo que os ruins ficaram no passado, que já não lembro de nada, pessoas maduras sabem que toda mágoa é peso morto: FAZ DE CONTA QUE EU NÃO SOFRO." (Martha Medeiros)

Pat Lins - perdoando, se perdoando, compreendendo e fechando ciclo - seletiva, selecionando, andando.

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