quarta-feira, 29 de julho de 2015
CLARA CALMA MENTE CLAMA CLARAMENTE ALMA
Cala a boca!
Boca cala.
Mente não cala.
Cala mente!
Mente fala...
Mente cala, calmamente
Quando a mente cala, claramente, calmamente a mente cala.
Calmamente, com a mente calma, a alma fala e expressa-se livre e claramente.
A alma brilha e ilumina a mente calma, calmamente, claramente.
E clareia!
A boca fala, calmamente, claramente o que a mente calma, com clareza revela a alma em palavras. Não sendo a alma, mas partemente de uma mente que tem alma.
Alma, gente, a gente tem.
Alma, gente, a gente é!
Calma, gente, para ser alma. Alma é calma, sempre, porque vai além da gente... Vive sempre e eternamente!
Salve a mente! Salve a gente! Salve a força, eternamente, com calma e clareza, clara a mente! Eternamente, Ser mente, mais do que uma sem mente.
Semente de mentes calmas, com clareza se firmam e são quem deve Ser; quem REALmente, É!
Pat Lins.
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Eu não sou muito chegado, fã de poesia ou poema (desculpe, não sei diferençar os dois), mas eu gostei deste post. Na minha opinião, é como se as palavras se entrelaçassem, como num trava-línguas, e fizessem total sentido em cada verso, em cada linha. Muito obrigado. Parabéns Pat. E continue, por favor.
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