sexta-feira, 18 de abril de 2014

PÁSCOA ÉPOCA DE RENOVAÇÃO


Páscoa é época de RENOVAÇÃO!

Jesus plantou, mas a gente insiste em não colher, a importância de perdoar; de aceitar o tempo; da fé!

Nossa vida, nossa mente, nossas emoções... São como a terra: para ser fértil, há de se respeitar o tempo de ser. Faz bem deixar alguns espaços parados, de tempo em tempo. Em descanso. Só assim a natureza repõe os nutrientes, a energia renovada.

Assim é a Páscoa. Período de renovar a fé, parando para sentir, refletir e transformar. Que saibamos parar – não quer dizer esquecer a vida e os compromissos... isso é irresponsabilidade - ao menos algum instante e fazer nada. Pensar em nada. Apenas respirar e sentir. Se deixar envolver pela sensação da renovação. Que o sangue derramado de Cristo nos limpe das impurezas de nós mesmos. Que sua dor seja lembrada como doação para a nossa salvação, generosidade pura. Que seu desejo seja realizado: que nos tornemos livres das amarras do apego, do julgamento ao outro... Que sejamos capazes de perdoar.

Que ressuscite em cada um de nós a paz e o amor, em nome de Jesus Cristo!
Que assim seja!

Uma feliz páscoa para todos e cada um de nós!


Pat Lins.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

ESCOLHENDO O PRÓPRIO CAMINHO



O maior problema é quando a gente faz a nossa parte, tudo como "deve" ser feito. Quando o outro não faz a parte dele, todo nosso trabalho, esforço e empenho morrem no vácuo da inércia...

Ainda assim, o fator escolha pode solucionar: o aqui e agora. Se a chuva é o destino, meu caminho é a escolha que tenho a fazer.

Compreender a limitação do outro é, antes de tudo, reconhecer a nossa. Assim, em respeito a ambos, escolhamos seguir nosso caminho. E isso não deve ser encarado como simples desistência, mas como escolha de caminho.

Tá tudo certo. Vamos vivendo e escolhendo. Escolha requer consciência!

Culpa, remorso, arrependimento... nada disso cabe! Cabe apenas, entender e aceitar. Se bem não está fazendo, e não depende de mim... depende de mim escolher. Isso, também é DS - distância saudável, saudável.

A vida não é um cabo de guerra, a fim de disputar para ver quem ganha... apenas para ver quem consegue manter o equilibrio daquela ação, para ninguém cair no chão. Sem cooperação, todo mundo cai! E acredite: ninguém vive sozinho...

Pat Lins

sexta-feira, 4 de abril de 2014

"PARA OS NASCIDOS ANTES DE 1986"


Não sei quem escreveu... o que me é uma pena! Mas, que saiba que seu texto está correndo solto por aí e nos fazendo refletir:

"De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos. Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças" ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, e viajar no banco da frente era um bónus! Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa, e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos sumos com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos, mas com um sorriso nos lábios! Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, chat na Internet. Tínhamos amigos e se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico e à bola até nos cansarmos. Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola - não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre. Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo. 
... És um deles? Parabéns! Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, "para nosso bem". Para todos os outros que são mais novos, pensei que gostassem de ler acerca de nós. Isto, meus amigos, é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios. A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986. Chamam-se jovens. Nunca ouviram "We are the world" e não sabem o que foi o Live Aid. Nunca ouviram falar de Pink Floyd, The Doors ou Johnny Cash. Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um "deus" da dança. Acreditam que Missão Impossível, Ocean's Eleven, Gone in 60 seconds e Charlie's Angels são filmes do "ano passado". Não conseguem imaginar a vida sem computadores ou telémoveis para receber e enviar sms's todo o dia. Não acreditam que houve televisão a preto e branco ou que pais e filhos se sentavam à mesa juntos para conversar e partilhar histórias daquele dia durante o jantar.


Agora vamos ver se estamos a ficar velhos...

1. Entendes o que está escrito acima e sorris. 

2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada. 

3. Os teus amigos estão casados ou a casar e telefonam-te a informar-te que vais ser "tio"/"tia".

4. Surpreende-te ver crianças tão á vontade com computadores. 

5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis, a comunicarem com os amigos por sms em vez de se sentarem juntos a conversar. 

6. Lembras-te de programas de televisão como a Gabriela, O Tal Canal e até os desenhos animados apresentados por Vasco Granja (mesmo que não entendesses, como a maioria, do que se tratavam!). 

7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

8. Vais falar deste texto com amigos porque achas que vão gostar. 



SIM, ESTÁS A FICAR VELHO, mas tivemos uma infância inesquecível!!!................"

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